Pois o cara foi inocentado, o que equivale dizer que os gastos dele, utilizando verba oficial, para contratar empresas próprias de segurança são normais e legais. Ele alegou que fez isto porque as empresas estavam à beira da falência. É o Programa de Apoio a Empresas Falidas - PROAFA, lançado no senado. Ou poderia ser algo como: Meu Castelo, Minha Vida!
Lembrem-se que ele não estava sendo investigado pelo castelo, mas porque fez maracutaia com as verbas de representação.
3 comentários:
Lançado na Câmara, PoPa, mas que não custa nada o Senado aderir.
Aliás, Sarney agora é acusado de repassar verbas para empresas fantasmas, por meio da Fundação Sarney. O cara está no fundo do poço e cavando.
O PoPa falhou na casa de origem! Tens razão. E não para de chegar notícias do Sarney e sua turma. Vamos ver se este daí tem a mesma cobertura (teflon - nada gruda) do outro presidente.
Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:
I - desde a expedição do diploma:
a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;
(...)
II - desde a posse:
a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;
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