Uma das ações políticas de Zelaya, quando ainda era presidente, foi tentar fazer com que os membros da Corte de Justiça fossem indicados por ele e não pelo Congresso, como manda a lei por lá. Controlando a Corte de Justiça, controlaria o parlamento e, por consequência, poderia fazer as modificações que queria, tentando perpetuar-se no poder. Aos que acham que isto é democracia, é bom parar para pensar um pouco.
Há uma razão para isto. Cansados de golpes militares, os hondurenhos fizeram uma constituição que não permite este tipo de aventura presidencial. A Corte de Justiça é independente do executivo e o Congresso é a formatação da população, sem ter o eventual ranço populista. Funcionou por 30 anos, até Zelaya chegar ao poder.
Um comentário:
Espero realmente que aquele caudilhete de meia pataca se rale. Ele e aquele chapéu de cowboy cretino.
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