quarta-feira, 8 de julho de 2009

Digo, mas não digo...

Enquanto auxiliares do governo federal, com certa constância, falam das dificuldades de implementar programas, como o PAC, devido à falta de projetos que não teriam sido deixados pelo governo anterior, da Silva é mais sincero: "Eu acho que dois mandatos são suficientes para a gente cumprir um programa. Se daqui a algum tempo for necessário concorrer, concorreremos". (isso soou como uma ameaça...)

Com certeza, da Silva considera que seu governo foi pleno de projetos e que, portanto, não precisa reclamar, nesta etapa de seu governo, da "herança maldita". Aliás, o grande mérito - grande, mesmo - do governo atual, é não ter feito nada contra a economia moldada no governo FHC.

2 comentários:

Marcos Pontes disse...

Recadinho de que voltará a candidatar-se em 2014, ano de Copa no Brasil e cegueira coletiva.

PoPa disse...

O que eu gosto na democracia americana, é que os dois mandatos são finais, consecutivos ou não. Tínhamos que importar algumas coisas deles e esta é uma delas!