Em suas leituras matinais, o PoPa leu uma engraçada entrevista d'o cara no Estadão. Entre outras declarações, esta: "Vocês vão ter que acreditar num golpista ou em mim". Fácil, não? Em quem os parcos leitores do PoPa acreditam?
Lula procurar induzir a opinião pública à conceber de que houve um golpe de estado contra o Zé Laya. m Honduras, as FFAA agiram dentro da legalidade e houve um contra-golpe institucional, com posse de um governo de civis,para realizar eleições o mais breve possível, conforme às Regras Constitucionais e conforme decisões dos demais poderes da república.
Lula pensa que no Brasil só tem otários ou dependentes das suas esmolas com o dinheiro público.
E assim vai querendo ser um líder mundial, semeando corrupções e libertinagens, contra as prerrogativas de uma sociedade organizada e civilizada.
Mas, neste momento crucial, devemos estar em sintonia com o povo de Honduras e agir para expulsar a laia bolivariana da embaixada brasileira, retornando às saudáveis relações diplomáticas com aquele povo, onde os brasileiros que lá sobrevivam voltem à normalidade e seja respeitada.
Por último, devemos nos articular com a UNOAMÈRICA para coordenar esse processo de re-aproximação.
2 comentários:
Que dúvida atroz, não?
;)
PoPa,
Lula procurar induzir a opinião pública à conceber de que houve um golpe de estado contra o Zé Laya. m Honduras, as FFAA agiram dentro da legalidade e houve um contra-golpe institucional, com posse de um governo de civis,para realizar eleições o mais breve possível, conforme às Regras Constitucionais e conforme decisões dos demais poderes da república.
Lula pensa que no Brasil só tem otários ou dependentes das suas esmolas com o dinheiro público.
E assim vai querendo ser um líder mundial, semeando corrupções e libertinagens, contra as prerrogativas de uma sociedade organizada e civilizada.
Mas, neste momento crucial, devemos estar em sintonia com o povo de Honduras e agir para expulsar a laia bolivariana da embaixada brasileira, retornando às saudáveis relações diplomáticas com aquele povo, onde os brasileiros que lá sobrevivam voltem à normalidade e seja respeitada.
Por último, devemos nos articular com a UNOAMÈRICA para coordenar esse processo de re-aproximação.
Att. Madeiro
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