Micheletti declarou, neste sábado, que não vai revidar se os EUA invadirem Honduras, mas que lutará até a última gota de sangue se algum outro país ousar isto. Micheletti sabe que não corre o risco de uma invasão americana, mas não descarta que isso ocorra com os bolivarianos de plantão.
Enquanto isso, Obama fica em cima do muro, ao ser questionado se reconheceria o governo que será eleito em novembro. Ele quer que Zelaya volte ao poder. Os esquerdistas, novos adeptos do Zelaysmo - eleito pelo conservador Partido Liberal - não querem participar do evento, para negar-lhe confiabilidade. O que eles não dizem, é que não tem a mínima chance de ganhar estas eleições. Foi como se o povo hondurenho tirasse das mãos dos bolivarianos, um pedaço - muito pequeno - da torta na qual eles se lambuzam.
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