Pois outra herança dos militares, foi o aparecimento do terceiro senador para cada Estado. Se queremos continuar com o Senado, o PoPa sugere:
1. apenas dois senadores por Estado, Pra que mais que isso?
2. proibição de reeleição. Isto acabaria ou, pelo menos, minimizaria os feudos que atualmente existem naquela vetusta casa.
3. o substituto tem que ser o segundo mais votado - acabar com a sacanagem do suplente.
É, assim o PoPa acha que o Brasil poderia continuar a ter senadores. Mas volta a dizer que a Câmara dos Deputados também teria que passar por uma limpeza, com a redução do número geral, reduzindo-se, principalmente, a representatividade de estados sem expressão. Um cidadão, um voto! Puxa, não parece mais democrático?
2 comentários:
Concordo com tuas preposições e acrescento: um colegiado de membros da sociedade civil, sem remuneração, com mandato de um anos, sem direito a reindicação, para formar um colegiado de fiscalização dos parlamentares.
Terrível imaginar que quem deveria fiscalizar precise de fiscal, mas do jeito que a coisa anda, sem pai e sem patrão, o Congresso pede para que seja enquadrado.
CREA, OAB, Igrejas (todas, não só os padres vermelhinhos), indústrias, médicos... Todos de olho no que a cambada apronta, com reuniões quinzenais obrigatórias e sem direito a demissão.
É uma luta por sobrevivência. Ou o Senado continua o mesmo, ou é liquidado. A corja não irá abrir mão de nada e vai lutar até o fim para manter aquela vaca cheia de tetas que é o Senado.
Pelo que conheço dos meus patrícios brasileiros, se depender de ânimo para lutar os senadores já venceram. O Senado permanece tal qual está.
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