quinta-feira, 2 de abril de 2009

Humor de primeiro mundo

Nas leituras matinais do PoPa, ele leu no Estadão: Um vídeo da BBC registra a cena em que os dois se cumprimentam. Obama troca um aperto de mãos com o presidente brasileiro, olha para o primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, e diz, apontando para Lula: "Esse é o cara! Eu adoro esse cara!". Uma espécie de complementação à piada de Brown, sobre o mesmo personagem. Humor de rico é outra coisa!



Pela cara que Vaidoso da Silva fez, ao ver as palavras "love" e "guy" na mesma frase, deve ter pensado que era outra coisa!

5 comentários:

klauber C. Pires disse...

Caro Pampa,

Adicionei-te em LIBERTATUM (http://libertatum.blogspot.com). Abs. Klauber C. Pires

flávia disse...

É o cara de pau,vai ver que ele acreditou na gozação,e ainda o chamou de boa pinta,k,k,k.

Ferra Mula disse...

LULA- o Number One - Vergonha Nacional

Frodo Balseiro disse...

Eu acredito que ele (Lulla) ficou se achando!
Depois deve ter caído a ficha de que era o mais puro humor inglês em ação.
abs

SFU disse...

É! Ele ficou visivelmente eufórico com os elogios explícitos que recebeu dos demais. Tão explícitos que qualquer um de nós, se os recebesse, ficaria de olho aberto. Ele não! Na sua ingenuidade, coitado, arvorou-se de financiador do FMI. Daqui, à distância foi possível sentir que os elogios, eram acomodatícios, melífluos, faziam parte da peça que ali estava sendo encenada. Ah, deve estar ele a pensar que recebeu inominada glória ao ser localizado ao lado da rainha, para a foto. Que nada! Ele ali estava, por um questão de preferência cerimonial, ou por idade, ou por tempo de governo, ou alguma outra condição da lista que, nesses casos, é extensa. Além do mais, após a inábil culpa atribuída aos "brancos de olhos azuis", os brutos já estariam pintados para a guerra. Já os hábeis, os matreiros, os civilizados, vão comendo pelas bordas ao verem a fragilidade do adversário. E a melhor comida ocorre quando a vítima é um ignorante arrogante, populista imaturo e perseguidor do sucesso fácil e imediato, como o é o nosso presidente. Coitados! Ele e nós.