sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Battisti, o criminoso comum que está perturbando os brasileiros
Hoje li um comentário do Vieira aqui de Porto Alegre que acho que matou a questão. Toda a preocupação está em impedir que o Supremo venha a conceituar o que é terrorismo. Se isto acontecer, junto com a não prescrição do crime de tortura (muito justa) pode vir a não prescrição do crime de terrorismo (muito justa, também) e ai poderiamos ter alguns problemas com a candidata e outros amiguinhos que até grana do governo receberam por seus crimes.
E uma carta aberta aos brasileiros, do filho do açougueiro morto pelo PAC (pescado da newsletter do Rogério Mendelski):
Lino era apenas um açougueiro.Atualmente aos 46 anos de idade, Adriano Sabbadin tinha 17 quando o terrorista Cesare Battisati e seu bando invadiram o açougue de seu pai, Lino Sabbadin, e o mataram. Indignado com a proteção do governo Lula ao assassino, concedendo-lhe asilo político, Sabbadin fez publicar no jornal Corriere del Veneto uma carta aberta aos brasileiros. A tradução é do jornalista Giulio Sanmartini:
"Vivo em uma pequena cidade na província de Veneza. Escrevo a todos os brasileiros, pois hoje me sinto profundamente ferido pela decisão de vosso ministro da Justiça de considerar Cesare Battisti um refugiado político. Há 30 anos ele assassinou meu pai. Não quero vingança, mas uma justiça que não chega. Quem é Battisti: ele começou na política dentro do cárcere, detido que estava por crimes comuns, aí conheceu o terrorista de extrema esquerda, Arrigo Cavallina”.
“A primeira vítima dos Proletários Armados para o Comunismo (PAC) foi o suboficial da guarda carcerária Antonio Santoro. Quando este sai de casa para o trabalho, Battisti lhe atira nas costas (6/6/1978). Retornando ao seu grupo ele conta excitado à sua companheira os efeitos de ver ‘alguém jorrando sangue’. Depois de uma série de assaltos o grupo resolver centrar contra aos agentes da ‘contra-revolução’, isto é, comerciantes que haviam reagido contra assaltos comuns”.
“Inicialmente pensou-se em somente feri-los, mas a vontade de mostrar a própria força a outros grupos de terroristas de esquerda, convence o PAC que é necessário fazer ver que se é capaz de matar. Chegaram a nosso açougue pelas 4 e meia da tarde. Meu pai, ajudado por minha mãe, atendia a algum cliente, eu estava nos fundos falando ao telefone, quando ouvi os tiros de pistola que ribombavam nos meus ouvidos”.
“Apavorado, corri para nossa casa que ficava no andar superior, depois de longuíssimos minutos vi homens que saiam num carro em disparada. Quando cheguei ao açougue, vi minha mãe com o avental branco todo ensangüentado e meu pai no chão dentro de uma poça de sangue. A ambulância chegou rapidamente, mas nada pôde fazer”.
“Nos processos, seja a perícia e o testemunho de um arrependido, fez ver que Battisti tinha dado, sem piedade, os tiros mortais em meu pai. Battisti esteve sempre presente no grupo armado, colocando à disposição sua experiência de bandido e ficou conhecido por sua determinação em matar, jamais hesitando em fazê-lo”.
“Por todos estes crimes Battisti cumpriu somente um ano da cadeia, enquanto minha vida ficou completamente destruída. Me vi aos 17 anos como o chefe de família e um vazio que com o tempo só fez aumentar. Não pode existir paz sem justiça e a minha família justiça, não a teve”.
“Não consigo entender o que levou vosso ministro da Justiça e classificar Battisti como um refugiado político, declarando que na Itália existem aparatos ilegais de repressão ligados a Máfia e a CIA (Central Intelligence Agency), por isso não pode conceder a extradição, o fato me parece uma folia e mais que isso, ofensivo à nossa democracia. Peço que façam um apelo ao vosso presidente para que reveja essa decisão".
"Adriano Sabbadin"
mst e suas notas frias
Por Cristiano Machado, na Folha Online:
O Ministério Público Federal investiga suspeitas de desvio de verba destinada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário a associações de produtores rurais ligadas a José Rainha Jr., principal coordenador de grupos dissidentes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Pontal do Paranapanema (oeste de São Paulo).
Dados do Portal da Transparência, da CGU (Controladoria Geral da União), revelam que, em pouco mais de um ano, essas duas associações de produtores rurais do Pontal receberam R$ 3,5 milhões.
Uma delas, a Associação Amigos, de Teodoro Sampaio (672 km a oeste de SP), foi beneficiada com R$ 2.165.395 para prestar assistência técnica a agricultores no plantio de mamona --matéria-prima para produção de biodiesel-- e na construção e reforma de moradia nos assentamentos.
A outra, a Faafop (Federação das Associações de Assentados e Agricultores do Oeste Paulista), criada por Rainha em 2005 em Mirante do Paranapanema (530 km a oeste de SP), recebeu R$ 1.373.598,25 também para produção de mamona.
...
Ambas são presididas por José Eduardo Gomes de Moraes, ex-coordenador do MST e um dos principais aliados de Rainha no controle de assentamentos e acampamentos do Pontal.
...
À reportagem Moraes se limitou a negar irregularidades no uso da verba. "A prestação de contas está em dia. Toda vez que lideramos ações para desenvolver o Pontal sofremos esse tipo de perseguição e suspeita", diz.
E o que mais diz a reportagem da Folha?
Sob a condição do anonimato, um comerciante, um dono de van e o proprietário de ônibus usado no transporte de trabalhadores rurais de Teodoro Sampaio disseram à Folha que cederam notas fiscais frias a pessoas ligadas à Faafop e Associação Amigos.
...
Um deles, o dono de um ônibus ano 1974 que transporta cortadores de cana-de-açúcar, afirmou ter cedido R$ 70 mil em notas em menos de uma semana para justificar transporte de trabalhadores ao Paraná e a assentamentos do Pontal.
Segundo ele, pelo "favor" deveria receber R$ 10 mil, que ainda não foram pagos. Porém, o motorista disse que "eles demoram, mas sempre pagam".
O dono da van disse que cedeu R$ 6.000 em notas frias. O comerciante não quis falar em valores, mas admitiu empréstimo de "uma dezena de notas".
Aí está. Notas frias para manter a prestação de contas em dia... velhos costumes, novos ladrões... em tempos normais, prestação de contas é feito com verificação in loco. Se são casas para assentados, é só verificar como está indo a construção. Assistência técnica? É ver o que estão produzindo e ver a quantidade de atendidos por técnico, para saber da qualidade. Transporte de assentados? Isso é suspeito, pois não aparece nos objetivos e fica difícil de comprovar.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Tentando esfriar...
O governo brasileiro considera que todos os procedimentos sobre a questão estão sendo seguidos de acordo com a legislação brasileira.
O governo brasileiro reitera a confiança expressa pelo presidente da República, em sua carta dirigida ao presidente da Itália, de que os laços históricos e culturais que unem o Brasil e a Itália continuarão a inspirar nossos esforços com vistas a aprofundar ainda mais as sólidas relações bilaterais nos mais diversos setores.'
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Battisti
Enquanto isso, nossa saída honrosa [que poderia ser uma decisão do STF] fica cada vez mais apertada. No Estadão: O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, encaminhou na segunda-feira, 26, um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) opinando que deve ser extinto o processo de extradição de Battisti, condenado em seu país à prisão perpétua em processos nos quais foi acusado de envolvimento com assassinatos.
Para quem não sabe, Battisti fazia parte de um grupelho chamado PAC (irônico, não?) e que assassinou várias pessoas na Itália. Suas condenações:
6 de junho de 1978 - Udine, Antonio Santoro, marechal da Policia penitenciária; Battisti foi o executor material.
16 de fevereiro de 1979 - Santa Maria di Sala, (Veneza), Lino Sabbadin, açougueiro; Battisti foi cúmplice do autor material do crime, Diego Giacomini.
16 de fevereiro de 1979 - Milão, Pierluigi Torregiani, joalheiro; Battisti foi condenado como co-ideador e co-organizador
19 abril de 1979 - Milão, Andrea Campagna, agente da DIGOS (policial); Battisti foi o executor material do homicido.
Estão falando em soltar o criminoso nesta quinta feira. Claro que ele não vai ficar à disposição, esperando alguma decisão contrária aos seus interesses. Vai fugir para outro paraíso - ainda tem a Venezuela, Bolívia, Cuba, Paraguay. Depois, o Brasil até pode concordar com a extradição mas, infelizmente, não terá mais o vago disponível para mandar de volta.
PRF e a demagogia publicitária
Mas esta é apenas uma parte da história. Como os sistemas brasileiros não são assim tão eficientes, as multas que eles estão cobrando agora, são multas antigas, de outras épocas. As mesmas que sempre puderam ser cobradas, mas não o eram, sabe-se lá porque. Ou seja, apenas a velha demagogia para parecer que se está fazendo coisa nova.
Que os argentinos devem ser multados, o PoPa não tem dúvidas. A quantidade de acidentes causados por eles na BR290, é muito grande e - quase sempre - pela velocidade excessiva. O que o PoPa contesta, é que multas antigas sempre puderam ser cobradas, mas não o eram. Pura demagogia para aparecer na mídia...
domingo, 25 de janeiro de 2009
Proletários Armados pelo Comunismo - PAC
sábado, 24 de janeiro de 2009
mst
Excelente texto no blog Brasil Acima de Tudo[http://brasilacimadetudo.lpchat.com]
Para conhecer melhor este grupo clandestino.
Imagem: do blog "Brasil Acima de Tudo"
"Muitos trabalhadores que ficam desempregados podem, como forma de sobrevivência, se somar à luta do MST", avaliou Gilmar Mauro, do movimento.
Felizmente, alimentos são mercadorias. Alguém produz, para ganhar seu próprio sustento, e todos consomem. Na sociedade atual, urbana, não existe mais a possibilidade de alguém plantar para seu próprio sustento, portanto, se compra - como mercadoria - tais alimentos. Integrar à natureza é importante, mas como produzir arroz, soja, milho, feijão, em pequenas áreas - muito pequenas - para integrar à natureza? Como alimentar bilhões de pessoas com pequenas roças?
E como diabos quer o movimento, que desempregados urbanos que nunca viram um pedaço de terra, se transformem em campesinos? Pessoas urbanas nunca se adaptarão ao regime de trabalho do campo: acordar as cinco horas da manhã, trabalhar duro, dormir às sete, sem ver a novela... isto não é utopia, é hipocrisia!
Escrevo estas mal traçadas linhas...
Ao Ministério das Relações Exteriores, coube a tarefa de carteiro. E Amorim ainda falou, sobre a tensão entre Brasil e Itália: "Para mim, a relação não está tensa. Se alguém está tenso, não sou eu." Deve ser verdade. Provavelmente, não percebeu o que pode causar esta decisão "soberana".
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Jon Favreau
Obama é menor orador por causa disso? Claro que não. Todo político tem um "ghost writer", mas é ele quem dá a linha mestra de qualquer pronunciamento. O papel de um redator é apenas dar forma às idéias do político. O PoPa imaginou que Nelson Rodrigues, se estivesse vivo, poderia ser um bom "ghost" para o nosso líder supremo. Escreveriam juntos, degustando uma branquinha...
Uma piada, baseada no texto de Nelson:
No meio do trânsito de São Paulo, só pra variar, um enorme engarrafamento, uma Mercedes com uma madame, de motorista particular, e um fusquinha 72 com um gordinho suando, com a barba por fazer estão lado a lado.
O gordinho grita, xinga, buzina, faz um escarcéu por causa do trânsito até que a senhora do Mercedes abaixa o vidro e diz:
- "A paciência é a mais nobre e gentil das virtudes!" Shakespeare, em Macbeth.
O gordinho não deixa barato:
- "Vai tomar no cu!" Nelson Rodrigues, em A Vida Como Ela É.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Começaram bem
Uma reforma ortográfica que servirá para quê, mesmo? Nada! A não ser criar uma demanda de livros textos e dicionários.
Abrupto virou ab-rupto! (está na ZH. Acho que é um dos tais erros, mas vai saber). Chá da India virou cha-da-india...
Saída pela esquerda!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Vale mais que um cafezinho...
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Sudão - o país rejeitado pelo Brasil
Agora, a informação mais incrível: Nos últimos anos, entre esses países membros da tal comissão da ONU, contam-se o Sudão, a Líbia, o Zimbabwe e Cuba, alguns dos maiores violadores dos direitos humanos! E o Brasil se alinha a quem? Às democracias? Aos países desenvolvidos? Aos que respeitam seus próprios cidadãos? Triste história para passar às próximas gerações.
Sudão - o país esquecido
Desafiando o Silêncio: o genocídio no Sudão.
A África fica longe. E o que acontece naquela região fica longe de nós, apesar de sabermos que a vida humana não deve ser julgada a partir da localização geográfica - ou um suíço vale mais que um somali? No entanto, na maioria das vezes, a comunidade internacional finge não saber (ou acaba mesmo não sabendo) a extensão da violência nos Estados africanos. O Sudão, em guerra civil há mais de quatro décadas, é um exemplo disso.
Por: Bárbara Lima*
A violência no continente africano não é novidade e há quem diga, por conta disso, que é insolúvel. Ou pior, que habitantes em conflito devem ser abandonados à barbárie. O Sudão é apenas mais um país neste contexto trágico, com uma história que já produziu cerca de 1,5 milhão de vítimas.
Voltando no tempo, é possível identificar um histórico de conflitos sudaneses: a dominação árabe no século VII, que deixou marcas profundas (da Sharia à participação na Liga Árabe); a escravidão promovida pelos europeus, no contexto das colonizações do século XVI; a unificação do território pelo Egito (1820-1822) e depois o imperialismo britânico; as revoltas nacionalistas do século XIX; e a conquista da independência em 1956.
Como tantos outros Estados Africanos, frutos do processo de descolonização, a autonomia não se tornou sinônimo de paz. Ao contrário, os anos de luta e dominações avolumaram a incapacidade de convivência harmoniosa entre as tribos da região.
Assim, na década de
A Organização das Nações Unidas e os Estados Unidos mostram-se resistentes em admitir que o que está acontecendo no Sudão, há mais de quarenta anos, é genocídio.
E o governo de Omar Hasan Ahmad al-Bashir (presidente da República do Sudão) justifica sua atitude como jhihad, ou seja, uma guerra santa contra os infiéis. Enquanto isso, o maior país da África sofre com a limpeza étnica, fruto do embate entre o governo de origem islâmica e parcelas da população de origem cristã, animistas ou outros grupos não-muçulmanos, e com a fome.
Desde 2003 o problema da República do Sudão concentra-se em Darfur (ver o mapa), região-palco dos conflitos entre o governo de Cartum e as milícias rebeldes.
As poucas informações sobre o que acontece no Oeste do Sudão dimensionam o genocídio: "Darfur é um pesadelo vivo hoje, neste lugar, e amanhã, talvez,
Castração e assassinato: destino comum aos homens de Dafur
Os conflitos entre o governo, as milícias e a população civil, além do grande número de mortos, vêm produzindo milhares de refugiados. O deslocamento da população sudanesa torna-se perigoso, aumentando a tensão na região.
Os países no entorno, especialmente Chad, não possuem condições de somar às suas mazelas, os refugiados do conflito no Sudão, aumentando ainda mais o sofrimento. Na última semana, por conta disso, a situação agravou-se quando Chad resolveu romper relações diplomáticas com a República do Sudão, a fim de garantir o fechamento da fronteiras (LACEY, NYTimes, 15.04.2006).
A chegada dos refugiados: o campo já ultrapassou a capacidade
Mas nós pouco sabemos sobre o que está acontecendo na África; existem temas mais importantes. Poucas informações circulam numa comunidade internacional inerte, absorta noutras questões: a guerra no Iraque, a crescente animosidade com o Irã e a preocupação dos Estados Unidos e da Europa com seus imigrantes. As mortes no Sudão são apenas mais um capítulo - já visto na Somália ou na Bósnia - de uma questão em que os países desenvolvidos temem se intrometer.
Crianças no campo de refugiados em Chad
Diante deste quadro fica impossível não questionar por que o Sudão não estampa a primeira página dos jornais, não é manchete na televisão ou o eixo das discussões diplomáticas. Ou pior: quantos sudaneses precisam morrer em Dafur para que todos possam saber? A resposta (ouso apostar uma única) talvez seja tão cruel quanto as imagens e o sofrimento desta população: o silêncio encobre a tragédia e não os obriga a intervir.
Referências Bibliográficas:
ANDERSON, Hilary. Fome mata lentamente refugiados de Darfur. BBC Brasil.com. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/07040725_darfurtestemunhorg.shtml Acesso em 16.04.2006
CRISIS in Darfur. Human Right Watch. Disponível em:http://hrw.org/doc?t=africa&c=darfur. Acesso em: 16.04.2006.
LACEY, Marc. After
O GOVERNO Sudanês comete "limpeza étnica"
* Mestranda do Programa de Pós-Graduação
Hamas genial!
Milagreiros de araque
Ontem, domingo, este mesmo teto desabou sobre mais de 400 fiéis, matando - até agora - oito deles e ferindo mais de 120.
A "igreja", em nota oficial declara: Foi uma grande fatalidade o que ocorreu (verdade, mas uma fatalidade anunciada, pois o prédio não tinha condições de uso). Não sabemos o motivo. Mas há de haver um propósito para tal sofrimento (ainda querem faturar na desgraça dos outros!). Nosso coração está enlutado, sofrendo muito, pelas vidas, pelas vítimas, pela situação, pela calamidade. Esperamos que em Deus possamos ter o entendimento e o conforto desta enorme tragédia (mais tentativas de faturar...).
Esperamos que Deus possa enxugar nossas lágrimas com milagres. Há! A acreditar em fúria ou bençãos divinas, não seria o caso de analisar esta tragédia com outros olhos? Será que a grana que o Kaká coloca lá não era suficiente para fazer uma reforminha naquele teto?
domingo, 18 de janeiro de 2009
Monkey see, monkey do...
Eternas reeleições
Reeleições deveriam ser barradas de toda democracia. Um país como o Brasil, por exemplo, com quase 190 milhões de habitantes, deve ter mais gente competente que o que está aí na política. Não temos apenas FHC ou Lpt para disputarem eleições! A coisa deveria ser o contrário! Se todos (eles) acham que quatro anos é pouco, que se faça um mandato de oito anos, com um referendo no meio. Se forem bons, que o povo aceite mais quatro anos, depois dos quatro primeiros. Se não, que se façam novas eleições. Simples assim!
Reeleição não deveria existir nem para vereador. Fez um mandato, vai para deputado estadual ou cai fora! Abra espaço para outros darem sua parcela de contribuição para a sociedade. Ou o restante da nossa enorme população não serve para isto?
Democrata de araque
A coisa é simples: para cargos técnicos, o Ministério Público quer que sejam feitos concursos e contratados... técnicos! Usar CC para taquígrafo, garçom, segurança, telefonista, é coisa muito errada! Para isto, se faz concurso e se seleciona pessoas competentes, não se contrata amigos, parentes de amigos ou o que seja.
Formaturas...
Assistiu, consternado, ao discurso de um dos homenageados, que roubou o momento dos formandos para fazer um equivocado discurso político (melhor dizer ideológico). Para fazer um discurso destilando ódio, preconceito e rancor. Iniciou falando até bem, pois ao dizer que não tinha conseguido escrever um bom discurso para os formandos, resolveu escrever uma carta a Paulo Freire, educador brasileiro morto há mais de dez anos. Como confessou-se um ateu, não se sabe como Freire iria escutá-lo, mas este não é o problema. Ele disse, a Paulo Freire, que professores não deveriam apanhar da polícia - com o que o PoPa e seu amigo concordam - mas não disse que professores não deveriam fazer greve em pleno final de ano letivo. Disse que uma aluna pichou o muro de uma universidade federal com uma frase que ele - Freire - concordaria. Mas também disse que outros alunos não concordaram com a tal frase e criticou-os, negando àqueles que discordaram, do mesmo direito que outorgava à pichadora.
Para encerrar, disse que a Faixa de Gaza estava sendo vítima de ataques da direita internacional, mas não citou os mais de 300 mil mortos no Sudão, cujos mortos são vítimas de seu próprio - deles - governo. Disse que, ano passado, dezenas de trabalhadores brasileiros foram resgatados de trabalho escravo, mas não disse a definição de trabalho escravo, quais regiões isto aconteceu e por que, deixando entender que o Brasil ainda é uma imensa senzala.
Ao final, foi aplaudido por alguns e vaiado por outros. Pais que foram ver um momento importante na vida de seus filhos, foram obrigados a escutar bobagens ditas por um professor de história. O que este professor passou a seus alunos durante seu curso? Ensinou a odiar alguns e idolatrar outros? Não teve a preocupação de analisar os fatos da história desapaixonadamente e sem tomar partido, como um bom historiador deve fazer? Ou passou sua falha de caráter para todos? Descontração é algo bom, mas ir a formatura, como homenageado, com tênis de grife, também não pareceu adequado...
Perdeu, o professor, uma excelente oportunidade de dar às pessoas ali presentes, uma boa lição de história, respeitando a diversidade de opiniões que, certamente, ali estavam representadas.
Perdeu a universidade, ao deixar claro que ali se tenta formar professores de história - que irão ensinar nossos filhos e netos - com orientação ideológica. Se esta orientação está certa ou errada, não é o caso. Ideologia pode até servir para nossas vidas, mas não pode ser inserida no curriculo de mentes em formação. A estas mentes, deverá ser dado o direito de opinar, de questionar, de conhecer todos os lados de uma mesma história. Aos professores, a obrigação de ensinar cidadãos a respeitar diferenças, a serem críticos com tudo que está errado, seja de que lado for. Que os reacionários respeitem os revolucionários e vice-versa. Precisamos disto, pois a história está plena de aproveitadores - de direita e de esquerda - que usam este tipo de ação para seu benefício.
Ao final, o reitor falou da importância da universidade pública e que os formandos devem, à sociedade, sua formatura. O PoPa concorda com isto, tanto que acha que, formados em universidades públicas, estas pessoas deveriam prestar serviços à sociedade que os sustentou durante este importante período de suas vidas. Ou, não querendo isto, que paguem o sustento de outro aluno em igual período e custo, após formados. O PoPa já relatou sobre isto, como neste post: http://pobrepampa.blogspot.com/2007/07/ensino-superior-ser-mesmo.html.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Olha o aviãozinho!
O PoPa criticou e segue criticando o Aerolula. Critica também o Aeroyeda, pelos mesmos motivos. Lula poderia ter um jatinho executivo. Afinal, é chefe de estado e a segurança é algo importante, independente de quem está no posto. Mas não precisava daquela nave, da mesma maneira que Yeda não precisa de um jatinho.
Mas, antes de ler as críticas da esquerda de plantão, o PoPa relembra que Olívio criticou a compra do helicóptero pelo Brito e dizia que venderia para construir escolas... foi o governador que mais usou o tal "avião de rosca"... mordomia é contagiosa!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
O Herói do Terror
Este é o país que quer assento no comitê de segurança da ONU. De um país que dá cobertura a terroristas, apoia movimentos terroristas no resto do mundo, aprova as atrocidades de um governo genocida como o do Sudão, o que se poderia esperar?
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
A heroína
Nancy Mangabeira Unger, irmã do ministro Mangabeira Unger, irá receber prestação única de R$ 100 mil. O processo de Nancy foi relatado pela conselheira Suely Belato, que deu parecer favorável. O caso foi aprovado por unanimidade. Nancy foi uma das presas trocadas pelo embaixador suíço Enrico Bucher, seqüestrado por organizações subversivas de esquerda, no dia 07/12/1970. O embaixador ficou seqüestrado durante 40 dias. Segundo a mídia, durante a sessão, Nancy Mangabeira Unger se emocionou e elogiou a decisão do presidente, Paulo Abrão, em criar o memorial da anistia e disse: “É uma forma de os jovens conhecerem essa história do passado".
Seria interessante que Nancy Mangabeira Unger relembrasse, no momento da sua emoção, porque foi presa e o que a fez perder parte do dedo indicador. Já que ela não se recordou, a mídia investigativa deveria ter tentado levantar os motivos que a levaram a ser presa e ser mutilada. Com isso, lembrariam as vítimas da ação da organização terrorista a que pertencia Nancy Mangabeira Unger - o PCBR .
Para nós, esses históricos sucintos que a mídia publicou são bem mais extensos.
Vejamos uma parte do histórico da organização de Nancy Mangabeira.
Comecemos pelo assassinato do tenente Mateus Levino dos Santos, do qual ela participou ativamente
Com a queda de vários membros da direção e de militantes importantes, o PCBR, que atuava com mais intensidade no Nordeste, resolveu seqüestrar o cônsul dos Estados Unidos, em Recife, para trocá-lo por subversivos presos. Logo começaram os levantamentos dos hábitos do cônsul e escolheram os participantes da aventura. Para a ação, necessitavam de um Volks branco, que deveria ser roubado, pois os Volks brancos eram muito comuns na época. No dia 26 de junho de 1970, encontraram o carro que queriam, em Jaboatão, na Grande Recife, próximo ao Hospital Militar. Pensaram que o roubo seria fácil, mas não foi. O grupo de ação era constituído por: Nancy Mangabeira Unger, responsável pelo Grupo Armado de Propaganda (GAP); Carlos Alberto Soares; José Gersino Saraiva Maia; José Bartolomeu Rodrigues de Souza; e Luiz (Jacaré), nunca identificado. Todos estavam num único carro, dirigido por Nancy. Ao avistarem o desejado veículo, os quatro saltaram e Nancy os aguardou ao volante. Tentaram render o motorista e este reagiu. Carlos Alberto Soares não pestanejou, disparou à queima-roupa, atingindo Mateus Levino dos Santos, tenente da Aeronáutica, na cabeça e no pescoço. O tenente Levino, após nove meses de intenso sofrimento, faleceu em 24 de março de 1971, deixando viúva e filhos menores. O seqüestro do cônsul nunca chegou a ser realizado.
Nancy Mangabeira Unger, se honesta fosse, relembraria o passado. Vamos avivar a sua memória. No dia 16 de julho, 20 dias depois do assalto ao tenente, os Órgãos de Segurança chegaram a um "aparelho" na rua Jandaia, 37, em Afogados, Recife. Naquele momento, apesar da reação dos terroristas, foram presos Francisco de Assis Barreto Filho, Vera Maria Rocha Pereira e Nancy Mangabeira Unger, ocasião em que foi ferida e perdeu parte do polegar da mão direita. Nancy saiu do país, por exigência do PCBR, com outros 69 presos, em 13/01/71, em troca da vida do embaixador suíço, seqüestrado por militantes terroristas da esquerda revolucionária.
Tem mais no site. Vá dar uma olhada (http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=966&Itemid=34), pois é de primeira necessidade o conhecimento de nossa história. Fica aqui a pergunta: parentes do tenente Mateus receberam alguma indenização?
Dois pesos...
Mas isto não é o que deixa o PoPa mais indignado. É a posição subalterna da imprensa brasileira [grande e pequena] sobre estes assuntos. Praticamente toda a imprensa adota a mesma posição do partido do governo: condenar Israel e esquecer o Sudão. Aqui mesmo em Pelotas, nosso jornal insiste em publicar entrevistas com árabes, condenando a posição de Israel. Nada contra, se houvesse alguma entrevista de judeus - temos muitos por aqui. Por que esta posição? Por que negar aos seus leitores uma visão do outro lado? Também nada comenta sobre o genocídio que o Sudão está fazendo em seu próprio território.
O PoPa tem amigos palestinos e eles não comentam esta guerra. Certamente sofrem com isto, pois tem parentes e amigos por lá, mas não deixam transparecer isto no seu meio social, para não criar novas áreas de conflito. Aqui, como em todo o Brasil, judeus vivem ao lado de palestinos. E, com grande frequência, são amigos! Se respeitam! Por que importar esta inimizade?
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Fonte da discórdia
O PoPa leu, na ZH de hoje, a notícia de que uma ex-vereadora do pt estava inconformada com a alteração feita na Fonte da Talavera. A reforma da mesma, depredada por um carroceiro que participava de uma manifestação (provavelmente com o apoio do pt) foi feita um pouco diferente da original, o que arrasou com esta portoalegrense. Ela disse à ZH que “levou um choque” ao passar em frente à fonte. Talvez esta portoalegrense não se choque ao passar pelas favelas da cidade dela, pelo Guaiba poluído, pela violência da cidade...
Mas o PoPa pergunta: aqueles leões que estão nas escadarias da prefeitura, sempre foram de concreto? Há uma lenda que diz que eles eram de mármore...
E a cobertura da cúpula do prédio da prefeitura? Era de cobre mas, durante o governo Collares, foi "reformada" e agora até enferruja...
Pobre cidade, que precisa cercar uma singela fonte para não ser depredada por seus cidadãos. E por que não cercam as praças, estas sim precisando de urgente controle? Por que precisam deixar para os marginais utilizarem-nas à noite?
Imagem: de Diogo Vara (ZH), a Fonte da Talavera
domingo, 11 de janeiro de 2009
"trabalhadores"
E se, pelo menos, fosse uma música agradável, até daria para aguentar, mas o PoPa - que é um trabalhador - não consegue dormir antes de terminar a tortura carnavalesca... batuque da pior qualidade!
É uma minoria mandando na maioria.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Lixo Pelotense...
Não, caro leitor, o PoPa não está falando de políticos, mas sim da nova coleta de lixo da cidade, em containers do tipo que existem no centro de Montevideu. Um sistema limpo, interessante e visualmente não tão feio como o que está por aí.
Mas a empresa que venceu a concorrência e importou os tais containers, não consegue liberá-los do porto de Rio Grande. Aí, aparece a notícia no Diário Popular, que eles estão retidos por divergências no pagamento do ICMS. A empresa teria feito este pagamento no Paraná (sede da empresa) e não no porto. O PoPa conhece um pouquinho de mercado externo e de importação e sabe que o ICMS é pago no porto de entrada e não na sede da empresa! Aí, claro, a fazenda do RS está querendo receber o tal valor, que está em torno de R$600mil. Se a empresa pagou adiantado no Paraná, só pode ter alguma treta nesta negociação. Algo como isenção, retornos ou sabe-se lá o que mais. Ganhar na justiça? Se os tais containers fossem para o Paraná, até poderiam, mas para ficar aqui, vão ter que pagar! Chega de mamata para empresários "espertos"!
Imagem: um dos containers de Montevideu. Resta saber se a população vai se dar ao trabalho de apertar a alavanca para colocar o lixo DENTRO dele, se não vão incendiá-lo, nem pegar pedaços para vender...
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Inteligência no governo???
Esta é, de fato, uma ação que já deveria existir há muito tempo. Desde que existe a videoconfefência, pelo menos. Tirar criminosos perigosos da cadeia para levar na frente de um juíz é, no mínimo, uma burrice atroz. Mas o que chamou a atenção do PoPa, é que esta lei foi proposta pelo Mercadante. Teria vida inteligente no pt?
Claro que tem um senão: a videoconferência só poderá ser usada em casos excepcionais: para prevenir risco à segurança pública (principalmente de preso que integre organização criminosa); quando o réu tiver dificuldade de locomoção; para impedir a influência do réu sobre a testemunha ou a vítima; e responder a gravíssima questão de ordem pública. O uso da videoconferência terá que ser autorizado pelo juiz. Tem sentido? Se existe o equipamento, por que não usá-lo normalmente? Uma boa brecha para os meliantes...
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Petróleo - Autossuficiência, a mentira oficial
O Estadão, no editorial de ontem, faz uma reflexão sobre esta matéria (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090107/not_imp303494,0.php) e o PoPa recomenda a leitura. Mas, resumindo, importamos em 2008, US$ 31,466 bilhões e exportamos US$ 18,071 bilhões. Um déficit enorme, convenhamos, nada compatível com a propalada autossuficiência... US$ 13,4 bilhões em 2008! Mais de 36 milhões de dólares ao dia! Autossuficiência brasileira...
Resposta ao Bufão Latino
"A Venezuela deve escolher em que lado desta guerra está. Deve escolher entre os que lutam contra o terrorismo e os que o apoiam. Não é nenhuma surpresa que a Venezuela tenha esclarecido ao mundo novamente de que lado está".
Dito! E bem dito...
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Vida louca, vida breve
Até prova em contrário, esta vida é a única e é breve, muito breve. A única coisa que deveria interessar ao homem, seria a felicidade, sua e dos que o cercam. E o que é felicidade? Em um plano meramente físico, é a ausência de problemas, de doenças, de dores. Simples assim! Somos felizes a maior parte de nossas vidas, mas muitas vezes, nem percebemos isto.
E o que fazem as religiões ao redor do mundo? Cantam hinos a vidas pós morte, negligenciando a vida que está aqui mesmo! Plantam ódio entre as pessoas, quando deveriam cultivar o amor e a compreensão. Mesmo a religião católica teve sua cota de infâmia e ódio durante sua existência. E o que vemos hoje, nas religiões nascentes, aqui mesmo no Brasil? Ódio contra outras religiões, para conquistar fiéis, como se vendessem um produto.
Os muçulmanos estão invadindo a Europa, de maneira sutil (nem tanto) e procriando a níveis muito maiores que os nativos. Em muito pouco tempo, talvez menos de 50 anos, teremos uma Europa muçulmana. Leis já estão se adequando a esta presença, em vários países, sempre com a idéia de "preservação da cultura". A África já está neste caminho há mais tempo. As américas devem ser um sonho um pouco mais longínquo, mas o namoro de Chávez com o Iran já mostra seus primeiros passos.
O Velho Mundo tomado pelo islamismo e as Américas tomadas pelos evangélicos de última hora! Estes já estão presentes em boa parte da vida política brasileira, buscando aumentar seus espaços de poder, pois grana já tem bastante.
Este é o futuro da humanidade? Retornarmos à idade média em termos religiosos? Se a loucura do Oriente Médio se espalha - e não é difícil imaginar isto em termos históricos - esta é uma possibilidade assustadora. Mas real, palpável!
Imagem: "They came first…" poema atribuído ao pastor Martin Niemöller, sobre a inatividade dos intelectuais alemães frente ao crescimento do nazismo. Estamos vivendo algo parecido?
domingo, 4 de janeiro de 2009
Puxa-saquismo...
Mas o troféu de maior puxa-saco destepaís deve ir para o prefeito de Recife. Ele construiu um parque (ótimo!) com projeto do Oscar Matuzalem e colocou o nome, vejam só, da mãe de Lpt!!!! Aquela mesma que, de acordo com o filho, nasceu analfabeta...
Mesmo sendo uma santa (tem que ter sido, pois aguentou uma cambada de filhos iguais ao precioso), onde está a coerência para ser nome de parque? Aliás, este tipo de homenagem deveria passar pelo crivo da população e deixar de usar nomes de pessoas que tenham morrido há menos de 100 anos, quando a história já teria definido quem mereceria ser citado. Dona Lindu? Quem a conheceu em vida? A prefeitura enfrenta várias ações pelo alto custo do tal parque e até pelo nome dado à ele.
O PoPa não entra no mérito de custos, coisa que deve ser discutida por lá, mas Lpt disse em seu discurso: "os pobres não pagarão a conta dessa crise". Pois os pobres estão pagando, Lpt! Estão perdendo seus empregos! E vão enfrentar uma inflaçãozinha, provocada pela marolinha, ainda no início do ano.
Doadores
Ao ler o post de Yoani, o PoPa deu-se conta de que não somos assim, tão diferentes dos cubanos. Por aqui, também damos nossa cota de apoio aos subsídios do governo, sem que isto se transforme em melhoria para ninguém. São as bolsas família, as imensas áreas doadas a indígenas, as cotas nas universidades, a reforma agrária. Tudo "dado" sem que prevaleça uma mínima idéia de melhoria da vida da população - nem dos que doam, nem dos que recebem. Este governo insaciável - segundo nosso próprio presidente - tem que ser reeducado, precisa ser orientado! Mas não será com este congresso que aí está, com estes políticos submissos e sem vontade própria, com a negociação do futuro que se faz diariamente. O PoPa faz parte de uma geração perdida. Perdeu parte da juventude com a revolução militar e segue perdendo com a democracia caolha que a substituiu. Na verdade, nada mudou....
No Estadão: Em Cuba, 90% das terras pertencem ao Estado. Do restante, cerca de 5% são de cooperativas. Os outros 5% estão nas mãos de indivíduos. Esses 10% não-estatais respondem por 60% da produção agrícola do país. Este é o paraíso socilista. Este é o futuro dos latinos que querem copiar este "belo" sistema político...
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Incompetência Oficial - Custo Brasil II
Custo Brasil. Incompetência oficial. Crise? Não para eles.
Incompetência Oficial - Custo Brasil
Enquanto isso, temos que ouvir o presidente falar que empresários precisam trabalhar para fugir da crise. Sim, precisam, mas não podem contar com o serviço público dos correios - pago e bem pago - para mandar documentos para qualquer parte do país. Eles resolveram fazer um feriadão! É mole?
Isto faz parte do tal "custo Brasil". Impedem empresas como a FedEx de entrar no mercado doméstico. Medo? Com certeza!