quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Enquanto isso, em Honduras...

... a comissão interamericanas de direitos humanos não quis receber as denúncias dos jovens que foram espancados pelos zelaystas, nem dos donos do restaurante depredado pelos baderneiros. Lá, como aqui, direitos humanos parecem ter uma única definição. Se o espancador ou baderneiro for um bolivariano ou um bandido, não há nenhum tipo de atentado aos direitos humanos. Por exemplo, aqui os direitos humanos preocupam-se com as vítimas reais ou com a segurança dos bandidos?

Alguém tem dúvida de como será o relatório final desta "comissão"?

3 comentários:

José de Araujo Madeiro disse...

Isto me lembra a velha frase de Matilde Ribeiro, dos Cartões Corporativos, quando disse que negro falar do branco era normal, mas o branco falar do negro era racismo.

Para as pessoas da esquerda escocesa direitos humanos só tem um lado. Se for para beneficiá-las.

O esquerdista sabido é sempre um bandido. O esquerdista honesto é sempre um burro de carga e só permanece assim enquanto não chega ao poder.

Att. Madeiro

PoPa disse...

Infelizmente, tens razão Madeiro. É a velha prática do politicamente correto, mas com uma via única de entendimento. É uma bobagem o orgulho negro, orgulho gay e outros orgulhos. Orgulho de ser honesto, ético, sensível, é que deveria ser o mote do ser humano.

charlie disse...

As organizações de Direitos Humanos estão sabotando uma das grandes conquistas do século passado. A importância dos DHs é inegável, mas a forma irresponsável e tendenciosa com a qual estas entidades costumam conduzir assuntos relacionados a estes direitos é extremamente contraproducente, motivando slogans como "direitos humanos para humanos direitos".