domingo, 25 de julho de 2010

Domingo chuvoso

O PoPa está um pouco deprimido neste início de domingo chuvoso. Tem visto o esforço que tantos fazem para criar situações de risco para todos. Acompanhou as pantominas de Chávez, violando o túmulo de Bolivar, rompendo relações com a vizinha Colômbia. Escutou o cara se comparando à Cristo e Fidel Castro reaparecendo com o uniforme verde oliva.

Esta música e estas imagens são apenas para relembrar o pior da humanidade e que não está nem perto de chegar a um final feliz, enquanto existirem pessoas que tramam o fim de outras. Enquanto ditadores continuarem a manter sua população sob jugo feroz, com apoio de governos estrangeiros, que deveriam estar ao lado da liberdade e não do simples comércio.

O velho PoPa sonha com um Brasil livre e democrata, mas não só isso. Sonha com um Brasil que apoie democracias e que lute contra as injustiças do mundo, mesmo que seja apenas denunciando as atrocidades cometidas por homens sem moral e sem alma. Sonha com um Brasil que preze a liberdade, mesmo a menorzinha delas. Onde todos possam expressar-se livremente e ter acesso à informação, mesmo que não seja do agrado do governo.

Bom domingo.


Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

PoPa,

Realmente, os dados e os fatos da conjuntura são de causar depressão, além de por em dúvidas a nossa capacidade de reação, nos causando influxos e pensamentos negativos.

Essa é a conjuntura política do momento, em que se deplora a nossa geração e que se depara para gerações futuras, nossos descendentes.

Que está sendo levada a efeito pelas lideranças do momento, num misto de dialética gramisciana, através de um tipo de Poliburo das Esquerdas Latinas, o Foro de São Paulo, da Especulação Financeira Internacional, do capitalismo selvagem represenatado no Grupo Illuminatis e do Clube de Bilderberg, hoje dos países industrializados. Todos em execução no nosso Brasil, por interesses escusos e anti-nacionais, mas sob comando interno do Governo Lula e Petralhas.

È uma realidade dura e crua, de complexa solução, cujas condutas transfiguram-se imponderáveis, mas que dependerá não sómente da nossa decência, embora imprescíndivel, mas tamém do nosso ânimo, do nosso trabalho cotidiano dos nossos blogs e de conduzir a nossa mente sempre na positividade, esperançosa da vitória.
Por isto fé, amigo, a vitória é para quem não teme às lutas e para quem acredita nela.
O momento nos parece confuso, mas há sinais auspissareiros no horizonte.

Nunca esqueçamos de que ¨quem nunca comeu mel, quando come se lambuza¨

E que ninguém procurou reerguer o ¨ Muro de Berlim ¨

Att. Madeiro