O PoPa soube que um juiz do município de Duque de Caxias-RJ, proibiu a presença de crianças e adolescentes na parada gay (ainda não foi sancionada a lei do comunista Carrion) de lá, o que está gerando muitos protestos. O PoPa, que é um cara que não se intromete nas relações pessoais de ninguém, acha que a decisão está correta. Ora, se existe uma classificação para crianças e adolescentes assistirem a filmes, dependendo da temática do mesmo, é lógica a proibição de crianças em um evento como este.
E não se trata de "homofobia" - palavra desajustada, com etimologia errada - pois o PoPa acha que a união civil de pessoas do mesmo sexo deve ser permitida aos olhos da lei, dando a estes casais os mesmos direitos de todos os outros casais, ditos "normais". O PoPa também acha que é criminoso todo aquele que agride um homossexual, porque é criminoso qualquer um que agrida qualquer pessoa. Pode até ser colocado um "motivo fútil" nesta acusação, já que movido apenas pelo ódio e pelo preconceito, mas é agressão e deve ser tratada como tal, sem a criação de novas leis no já conturbado cenário legal brasileiro.
Esta também pode ser uma boa oportunidade para discutir-se a idade mínima, penal e civil, para que adolescentes de 16 anos, por exemplo, possam participar destes eventos, tomar suas próprias decisões de opção sexual e, como consequência de ter estas vantagens, também ser responsabilizado como adulto, quando praticar ato criminoso.
O brasileiro, principalmente os adeptos do "politicamente correto", adoram sobrenomizar todas as palavras. A mais recente e agressiva aos ouvidos e à linguagem, é essa história da "união homoafetiva", "casamento gay" e outras bobageiras. Casamento é casamento, união é união, direito é direito. Casais do mesmo sexo tem os mesmos direitos dos demais casais. Onde está o problema? Também é simples. Estados e municípios terão que arcar com as despesas decorrentes de dependentes que não existiam antes. Mas isto deveria estar nos cálculos devidos, já que estas pessoas poderiam estar casadas com outro sexo e, então, estes teriam os tais direitos. Ou seja, é balela para tentar economizar, nos lugares errados, a grana pública.
2 comentários:
Examinei os pareceres do Supremo. Todos eles defenderam basicamente a liberdade. Então porque limitar a dois? Não está dentro do mesmo principio de liberdade a opção por um maior número de parceiros dentro de uma união estável? Onde ficam os direitos dos bissexuais? Acredito que pelo menos deveriam ter direito a dois parceiros.
Bem pensado, Cineman! Afinal, a quem interessa o fato de alguém ter união estável com várias pessoas?
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