Mas não foi o que pode se chamar simplesmente de decisão política. Os deputados ouviram os pareceres de várias entidades, todas contra a volta de Zelaya. Foram lidos os pareceres da Corte Suprema de Justiça, do Conselho Nacional de Direitos Humanos, da Procuradoria Geral da República e da Fiscalização Geral da República.
Aí está! A democracia hondurenha dando lições à América Latina. Quem sabe o temor maior dos bolivarianos e associados, uma onda libertadora, não comece por lá e estenda-se pelo continente?
Um comentário:
Os hondurenhos deram uma chance para Zelaya, mas ele se mostrou radical. Poderia ter voltado, mas não quis. Vai ficar mais alguns meses na embaixada.
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