terça-feira, 29 de março de 2011
Aumento de 168% em imposto!
sábado, 3 de maio de 2008
Fiscais do Lobão
Lobão é ministro, logo, fala pelo governo. Estará algum tipo de ação anti-capital sendo gerada dentro do governo do pt? Ou é só um delírio isolado? ?Depois da ameaça de proibir a exportação de arroz, feita pelo ministro da agricultura, vem este outro ministro e fala esta bobagem. Estranho, muito estranho!
O pt, lembrem-se, foi violentamente contra o Plano Real. A seguir-se as idéias deste partido, quando oposição, estaríamos isolados do mundo, com uma moratória vigente e sabe-se lá que tipo de vida os brasileiros estariam tendo. Nosso comércio internacional estaria limitado a alguns países africanos e latino-americanos. E Lpt não teria sido reeleito...
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
GUERRA FISCAL
Como uma empresa de eletrodomésticos ou de motos poderia se instalar em qualquer outro ponto do País, pagando todos os impostos devidos, quando lá praticamente nada pagam? Pior, alguns setores, como os de motos, são mantidos com altíssimas alíquotas no restante do Brasil, impedindo que se faça qualquer tentativa de produção local. Impedindo, portanto, que qualquer estado da Federação tenha sua produção de motos, televisores ou eletrodomésticos.
O que ocorre:
- Um carro de até 1.000cc paga um IPI de 7%, enquanto um de até 3.000 paga 25%. Bem, se for flex, este carro – mesmo sendo de luxo – pagará apenas 18% de IPI
- Uma motocicleta de 50cc (mais popular, impossível), paga 15% de IPI, enquanto uma de 125cc (praticamente um padrão nacional), paga 25%. Pior: uma moto elétrica paga 35%!!! E, na ZFM, paga 0% (ZERO)
Você entendeu bem: um carro de luxo paga 18% e uma moto padrão popular paga 25% em todo o Brasil, menos na Zona Franca de Manaus, onde é zero!!!! Quem faz guerra fiscal, afinal?
Há uma interessante observação legal. A isenção do IPI para a Zona Franca de Manaus, prevista no art.69, inciso III, do RIPI/2002, contempla, em regra, produtos nacionais, assim entendidos aqueles que resultem de quaisquer das operações de industrialização mencionadas no art.4º do RIPI, realizadas no Brasil. O que é isso? Se um TV de Plasma for importado parcialmente desmontado, fica brasileiro no momento em que se colocam alguns parafusos... Se uma moto for comprada da China meio desmontada, e for montada por lá, já é um produto brasileiro... As mais antigas comprometem-se em fazer uma montagem mais completa, tendo que importar em sistema SKD. Isto é o máximo que acontece.
Não vamos contar com os outros benefícios, como as taxas portuárias que chegam a 25% do frete marítimo no RS e nada no Nordeste. E que este valor entra nos cálculos em cascata dos impostos.
Onde está a guerra fiscal? Onde está a isonomia de tratamento entre os estados da Federação?
O PoPa não é contra a guerra fiscal entre os estados, pois acha que isto faz parte da concorrência, mas quem mais critica a tal guerra, é justamente o Governo Federal, que estimula a mais impactante, duradoura e cruel guerra fiscal nestepaís. Cruel, pois determina que determinados produtos nunca serão realmente produzidos no território brasileiro, por absoluta incapacidade de competição com tais incentivos. O que deveria ser um incentivo provisório, de produtos que ainda não são possíveis de serem produzidos no País, transformou-se em um contrabando oficializado. Para os que acreditam que a ZFM tem que existir para manter empregos e geração de renda naquela região, ok! É importante, sim, mas com incentivos diretos, sem praticamente impedir a produção em outras regiões do País, através de artifícios como estes, dos impostos mantidos artificialmente elevados.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Traição anunciada!
"Estamos criando um pequeno adicional de 1,5% ao mês, é praticamente insignificante", disse, pomposamente o ministro. SÓ 1,5% ao mês???? Esse cara nunca foi empresário! Provavelmente estes recursos vão ser muito maiores que a CPMF, apesar dele afirmar que ficarão em 10 bilhões este ano. Podem acreditar nisso...
Os exportadores, que já estava enfrentando sérias dificuldades, agora estão com mais este "adicional insignificante" na sua planilha de custos. Quem comprar um carro financiado, ou um fogão para sua casa, também vai estar pagando este adicional insignificante... mas, pobres não compram nada financiado! Ou compram?
Mas o ministro não ficou somente nesta declaração insignificante. Disse também, que a maior parte dos cortes ocorrerão nos investimentos públicos e não nas despesas de custeio. Entenderam? Nada de cortar no custeio do governo, nas viagens, nas diárias, nas contratações, na publicidade, nos cartões corporativos, naquilo que poderia ser cortado. Não, o governo vai cortar investimentos. E, como também disse que o PAC não seria afetado, imaginamos que estes investimentos cortados estão na educação, saúde e segurança...
Mais fantástica ainda, foi a declaração dada à Folha: "O presidente Lula disse que não mexeria na área tributária em 2007 e de fato não o fez. Estamos fazendo em 2008 e portanto está dentro daquilo que foi estabelecido". O PoPa fica pasmo com este tipo de comentário... mas, bem feito para a oposição, que liberou 20% do orçamento para o governo gastar como quiser! Acreditaram em boa vontade? Em palavra empenhada? Lula do PT estava com os dedos cruzados quando prometeu que não aumentaria impostos.
Lula do PT, quem diria, largou um pacotaço de início de ano. Nada como um esquerdista convertido para o "capitalismo hortodoxo".
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Ajuda financeira, só com aprovação...
À respeito da CPMF e das declarações desastradas de Lula do PT (falta juízo aos senadores que são contra a CPMF), Tasso Jereissati (PSDB-CE) disse: Não posso, nem meu partido pode, admitir que alguém venha apontar o dedo e, como um Hitler ou um Mossolini, ou como um Chávez e dizer: esses ou aqueles que não estão conosco devem ser expurgados! Esse é o odioso vício dos autoritários! Bem, com a votação aberta, o PoPa ainda acredita que a odiosa CPMF não seja aprovada...
O ministro das Relações Institucionais (oqueéisso???) José Múcio, afirmou: "os próximos dias serão decisivos para quem deseja ajudar o Brasil e quem não deseja". O PoPa pensa, humildemente, que quem quer ajudar o Brasil, votará contra a CPMF. Questão de opinião...
E a Ministra guerrilheira afirma que a CPMF é importante para os programas sociais e para a saúde. E por que a saúde não melhorou, depois de tantos anos com a CPMF? E depois de 2011, o Brasil vai estar assim tão bom que não precisaria, como afirma Lula do PT, da tal CPMF? Ou o próximo presidente que se vire sem ela?
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Paz e Amor
Lulinha "paz e amor" não aprendeu que isso é guerra psicológica da mais baixa! Pretende dizer que pessoas estão passando fome agora, porque a CPMF futura não vai ser aprovada! Então, não serviu de nada até agora, oras... esta grana serve para o inchaço do governo, engordado com mais de 25 mil novos funcionários, sem que o serviço público tenha melhorado um pouquinho que seja. Educação, segurança, saúde, está igual ou pior do que antes da era Lula. Mas, claro que ele não sabe disso.
Será que os deputados gaúchos, quando votaram contra o pacote da Yeda, pensaram nas criancinhas que teriam problemas sem estes recursos?
domingo, 18 de novembro de 2007
O tamanho da economia
Está faltando ao Governo do Estado, a complicidade da população. Quem não quer ver o final desta crise interminável, que se arrasta há décadas? Se ela [a governadora] chegar ao final do governo com as contas ajustadas, provavelmente não será reeleita, mas terá feito um dos melhores governos das últimas décadas!
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Arrecadação
Assim é com o restante. Gasolina, energia... tudo vai se acomodando, pois o povo não consegue pagar mais caro. Então, reduz-se o consumo. Onde o Estado ganha? Não ganha!
Agora, imagine o contrário: menos impostos, as pessoas falariam mais, gastariam mais e a economia iria girar mais rápido. É assim também com a CPMF. Não é de graça que o governo tira 40 bilhões da economia, para gastar mal. Se esta grana ficasse em poder da população, certamente geraria muito mais riquezas e, consequentemente, mais arrecadação. Mas isto é conta que economista não entende... principalmente economistas do governo, cujas tabelas somente tem duas colunas - entrada e saldo...