sábado, 27 de novembro de 2010

O modelo do Rio

O PoPa tem acompanhado, como todos os brasileiros, a guerra no Rio. Mas, ao contrário de muitos, não está nem horrorizado, nem surpreso com a ação. Afinal, é apenas um fato que aconteceria, cedo ou tarde, com a frouxidão que o governo daquele estado trata a marginália aquartelada nos morros. Não se trata de uma reação às tais APPs. Isso é bobagem da grossa, até porque estas unidades estão nas áreas mais suaves da cidade. Ainda não tinham chegado - e o PoPa acredita que não chegariam - nestas áreas onde o tráfico realmente controla tudo.

Mas o PoPa se surpreende com muita coisa naquelas bandas. Uma delas, é a tese da presidente eleita, de que colocaria o modelo de combate à marginália daquele estado em todo o País. Cruzes! Aquele modelo é de ficar empurrando marginal de um lado para outro, sem prender! Aquele modelo tem a corrupção em sua gênese! Talvez seja do agrado de muita gente, mas não é um modelo a ser seguido...

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

PoPa,

Infelizmente, o circo está armado, onde os palhaços seremos todos nós. As FFAA devem ter muitas cautelas para não cumprirem um papel ridículo em favor dessas quadrilhas e sairem desmoralizadas no episódio.

A esquerda festiva, de corruptos do dinheiro público e das utopias para uma nação de analfabetos dominada por eles,hoje formada de mistura de quadrilhas de bandidos, de políticos e do narcotráfico, com o mesmo objetivo o de implantar ditaduras e estão incrustadas nos poderes e em todas instituições do país, agora conexadas e estão no ponto de destruir o Brasil.

Precisamos cuidar das nossas fronteiras, com urgência, para evitar ações militares e oportunistas conduzidas por Evo Cocales,Rei da Cocaína da Bolívia comparsa do Hugo Bufão da Venezuela, articulados com as FARC.

Todos são pertubadores da órdem democrática e constitucional das nações da América Latina, além da relação da história de boa vizinhança entre nações do continente. Enfim todos são amigos do Lula e do mesmo projeto, da destruição às nações por dentro delas mesmas, conforme o Gramsci, do Partido Comunista Italiano.

O momento, portanto, é crítico, as perpectivas são sombrias e o futuro do Brasil corre sérios riscos.

As FFAA do Brasil estão postas numa sinuca de bico.

Att. Madeiro