quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cuba quer que Europa ignore os direitos humanos na ilha

O PoPa acredita que não exista limite para a (in)capacidade cerebral da elite da ilha sequestrada. Em Paris, o chanceler cubano quer que a Europa mude a posição comum declarada de relacionar ao avanço dos direitos humanos na ilha a qualquer outra negociação bilateral. O chanceler adverte que esta posição não funciona porque é considerada - pelo regime cubano, claro - ingerencista e obsoleta. Ele deve pensar que está falando com os bolivarianos.


Em 2003, 75 dissidentes foram condenados a fortes penas de prisão, dos quais 53 ainda estão presos. Crime de consciência, para o qual nosso governo fecha os olhos, aplaude e concorda. E tem quem queira algo parecido para o Brasil!

Um comentário:

Ferra Mula disse...

É o que dá ficar conversando só com o Lula, Chavez, Amorim, Garcia Top Top, aí eles pensam que o resto do mundo são todos iguais a eles.