O PoPa concorda com a mal falada "lei seca" [aliás, não é exatamente lei seca, pois não há proibição de beber!] e retorna com sua campanha para a construção de presídios de segurança mínima. Sempre se fala do alto custo da construção de presídios e sua manutenção. Claro, precisa ter grades, sistemas elétrico-eletrônicos, guardas armados, enfim, muito investimento para manter bandidos fora das ruas. E para segurar criminosos sem poder de causar grandes problemas à sociedade? Como por exemplo, um motorista bêbado, um pai de família que atrasou a pensão, um ladrãozinho de galinhas? Por que colocar este tipo de criminoso [mas ainda não bandido], junto com perigosos marginais?
Com a construção de presídios de segurança mínima, este tipo de problema estaria resolvido. Além disso, réus primários poderiam cumprir sua pena nestes locais, utilizando-se verbas específicas para treinamento destas pessoas, que poderiam aperfeiçoar-se em seus ofícios ou aprender novos. Caso pisassem na bola, iriam para um presídio normal.
Toda cidade deveria ter seu presídio de segurança mínima, que poderia ser um anexo à delegacia de polícia ou privatizado. A cozinha poderia ser no local, ao encargo dos próprios presos. Como se fosse um albergue.
Não seria interessante algo assim?
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sábado, 5 de julho de 2008
domingo, 9 de dezembro de 2007
Segurança máxima
O PoPa leu, esta semana, notícias sobre a construção de um presídio de segurança máxima, no RS. Ótimo, precisamos de presídios decentes para conter a marginália, mas o PoPa acredita que estão faltando muito mais presídios de segurança mínima! Isso mesmo, o que falta é acomodação para presidiários de pequeno calibre, os famosos "ladrões de galinha"...
O PoPa acredita que deveria existir uma escala de presídios, de acordo com o delito, evitando-se, ao máximo, a contaminação de pequenos criminosos com bandidos. Sim, existe uma grande diferença entre bandidos e criminosos comuns. Estes podem ser ressocializados, se tiverem chance, enquanto aqueles devem ter o tratamento de isolamento total da sociedade - inclua-se aí a ausência das tais "visitas íntimas".
Os municípios deveriam ter recursos federais para a construção de seus presídios locais de segurança mínima, onde os presos poderiam ter acesso à educação, apoio sociológico e psicológico a ele e aos familiares e até a possibilidade de trabalho. O acompanhamento de perto destes detentos, poderia fazer com que houvesse progressão de pena - para um sistema mais fechado - caso não houvesse a reciprocidade desejada (fugas, brigas, etc). Mas nunca, nunca mesmo, permitir que alguém condenado a regime fechado em cadeias estaduais ou federais (um bandido, portanto) chegasse a este local, mesmo que por méritos de bom comportamento ou o que fosse.
Um pequeno investimento que poderia ter um grande impacto na sociedade, tanto pela redução da população nas "universidades do crime", como pela humanização da pena aos que romperam a lei, mas não representam uma ameaça real à sociedade. O PoPa ouviu falar em presídios para jovens. Não! Existem pessoas mais velhas que também merecem um tratamento diferenciado e existem jovens bandidos, que não merecem regalias de nenhuma espécie! Pensem nisso, amigos!
O PoPa acredita que deveria existir uma escala de presídios, de acordo com o delito, evitando-se, ao máximo, a contaminação de pequenos criminosos com bandidos. Sim, existe uma grande diferença entre bandidos e criminosos comuns. Estes podem ser ressocializados, se tiverem chance, enquanto aqueles devem ter o tratamento de isolamento total da sociedade - inclua-se aí a ausência das tais "visitas íntimas".
Os municípios deveriam ter recursos federais para a construção de seus presídios locais de segurança mínima, onde os presos poderiam ter acesso à educação, apoio sociológico e psicológico a ele e aos familiares e até a possibilidade de trabalho. O acompanhamento de perto destes detentos, poderia fazer com que houvesse progressão de pena - para um sistema mais fechado - caso não houvesse a reciprocidade desejada (fugas, brigas, etc). Mas nunca, nunca mesmo, permitir que alguém condenado a regime fechado em cadeias estaduais ou federais (um bandido, portanto) chegasse a este local, mesmo que por méritos de bom comportamento ou o que fosse.
Um pequeno investimento que poderia ter um grande impacto na sociedade, tanto pela redução da população nas "universidades do crime", como pela humanização da pena aos que romperam a lei, mas não representam uma ameaça real à sociedade. O PoPa ouviu falar em presídios para jovens. Não! Existem pessoas mais velhas que também merecem um tratamento diferenciado e existem jovens bandidos, que não merecem regalias de nenhuma espécie! Pensem nisso, amigos!
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