segunda-feira, 12 de maio de 2008

A praga do politicamente correto...

Pois lendo o Jornal do Carro, do Estadão, o PoPa viu esta maravilha aí. O calhambeque do Roberto Carlos, restaurado pelo Emerson Fittipaldi. Claro que o PoPa tem algumas restrições ao que foi feito neste Ford, modelo T, 1922 (o PoPa pensava ser um 1929), como aquelas rodas horrorosas, a descarga sobre o estribo e a cor (argh!). Mas gosto é gosto! O que mais impressionou o PoPa - e por isso este post - foram os comentários à notícia: alguns, querendo que o dono faça uma doação do carro para caridade; outros afirmando que eles gastam dinheiro sem pensar nos pobres... é a praga do politicamente correto, interferindo até mesmo nas relações pessoais dos famosos.

Depois de fazer este post, o PoPa andou pesquisando para saber se encontrava alguma coisa mais deste calhambeque. Ele foi matéria do Fantástico e tem um filmezinho no G1, onde eles falam que o calhambeque é realmente 1929 (o PoPa ainda conhece um pouquinho de carros antigos...).

4 comentários:

Ricardo Rayol disse...

ehehehe velho como matusalém.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Eu queria um calhambeque assim.

Anônimo disse...

Popa meu ilustre, estou voltando depois de chutar a LER. Segundo o médico, devo ir devagarzinho... Quem sabe, digitar com uma mão só para não cansar a outra... hehehe!

Mas você tem razão. Eles Fizeram algumas aberrações no pobre – mais nem tanto – calhambeque. Mas, se o rei gostou, que seja feliz com o seu brinquedinho, né mesmo?

Também discordo desse pessoal que acha que tudo deve virar doação. É um direito do rei ter e usufruir o seu fordeco...

Esse negócio de pessoas de posses gastar seu dinheiro sem pensar nos pobres é bobagem. Muita gente colabora e com muito. E tem o direito de usar o seu dinheiro como bem lhe aprouver sem pressão de terceiros.

Respeitemos as camadas mais pobres, colaboremos sempre que acharmos conveniente, mas não podemos deixar de exercitar nossos direitos – inclusive ao usufruto do materialismo diário -, só porque outros não têm a mesma possibilidade.

Afinal, o mundo não é igual para todos. Devem prevalecer o respeito, o amor e a contribuição espontânea. O resto é interferência na vida dos demais.
Abraços e parabéns por levantar o tema

Letícia Losekann Coelho disse...

achei bonitão Popa o calhambeque kkkk