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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Renovação no Governo Yeda

Como fica agora? O PP não pode continuar no governo Yeda, pois deu uma solene rasteira nela. O PoPa já tinha trocado de idéia sobre a nova carga de impostos e que a sociedade gaúcha não deveria ser espoliada mais uma vez. Se o Estado está quebrado, vamos continuar o trabalho de reduzir gastos. Quem sabe até reduzir impostos em áreas problemáticas, onde a sonegação é mais forte? E buscar a parceria das prefeituras municipais para a fiscalização do ICMS? Esta é fácil e o PoPa já falou sobre isto em outras oportunidades: adianta uma parte do fundo de participação dos municípios DIRETAMENTE NA CONTA DA PREFEITURA, assim que a empresa paga o tributo. Qual prefeito não iria colocar sua tropa de fiscais a verificar toda a movimentação de sua cidade?

Na ZH de hoje, a notícia de que Otomar Vivian, Pedro Westfallen e Celso Bernardi pediram demissão, que não teria sido aceita por Yeda. Agora, ou eles saem do partido, ou saem do governo. Simples? Nem tanto... São algumas dezenas de cargos que o PP tem no governo. O próprio partido vai ter que tomar esta decisão. Ou são governo ou não são governo. Sem essa de ficar aparecendo como bonzinho para o povão.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Oposição, finalmente!

O PoPa está feliz, pois finalmente mostra-se uma leve oposição ao governo federal. Nada que não esteja livre de uma negociação, mas pelo menos indica que o PSDB acorda-se para o óbvio: Ele é um partido de oposição ao governo.

O governo federal está com os cofres abarrotados de grana e não precisa tungar mais 40 bilhões dos contribuintes para melhorar alguma coisa. O aumento de arrecadação que houve no último ano é superior a este valor e demonstra que não há necessidade de tanto dinheiro centralizado em Brasília. O que ninguém discute nestepaís, é que esta centralização é danosa para todos nós e que os municípios e estados estão à míngua, incapacitados de dar um bom nível de vida aos seus habitantes.

Mesma coisa com o governo do Estado. Aumentar impostos é apenas ampliar o mau gasto, a falta de controle, o inchamento da máquina pública. Então, apesar de ter tido posição diferente no início destas discussões, o PoPa declara-se contra o aumento de impostos no Estado e contra a CPMF federal. Agüentem-se com os recursos que estão disponíveis, reduzindo custos, acabando com as sangrias provocadas pela má gestão, pela corrupção e pelo populismo. Acabe-se com as contratações de ongs e similares para fazer o que o estado tem que fazer. Reduza-se a máquina estatal. Acabem-se TODOS os cargos de confiança que não sejam ocupados por servidores públicos, à exceção do primeiro escalão e somente este. Ou não existe gente competente no serviço público?

Mas será que o PSDB agüenta esta pressão? O PoPa acha, sinceramente, que não... Vejam na Folha de hoje:

Segundo Tasso, o PSDB deve votar contra a PEC da CPMF na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. "Vai votar contra [a proposta na CCJ]. Em relação à proposta feita (repararam a sutileza?), a posição do PSDB é irreversível."

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM) negou que o PSDB esteja dividido sobre o assunto. "O governo não vai fazer um mercado persa com o PSDB. O partido vai votar unido. Aqui não é a casa da dona noca." Bem, talvez seja a da mãe Joana...