O PoPa não é um grande fã de Porto Alegre, apesar de todos seus filhos terem nascido por lá. Nada a ver com o povo, mas com o trânsito, com a violência, com as áreas azuis e com esta mania de pressa e urgência. Mas a notícia que o PoPa leu, na ZH de hoje, dá conta que o portoalegrense perdeu seu estilo contestador. Em um universo de mais de um milhão de eleitores, apenas 20 mil decidiram o futuro do Pontal do Estaleiro. Bem democrático, sem dúvida, também demonstrando que os empacadores do progresso são muito mais articulados que o restante da população. Aliás, a grande maioria da população, provavelmente, não tem o mínimo interesse do que possa ser feito ali. Aliás, provavelmente este povo que votou é o mesmo que vocifera contra o desenvolvimento da Metade Sul e do Pampa, criando dificuldades para culturas alternativas, como o eucalípto.
Ao PoPa, também pouco importa o que vai ser feito por ali, pois - como disse - não é um grande fã de Porto Alegre. Mas esta situação serviu para demonstrar que Fogaça é um prefeito pífio e sem pulso e que não poderia ser um bom governador. Para o PoPa, portanto, está definido mais um no qual não votar.
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
terça-feira, 12 de junho de 2007
CONSULTA PÚBLICA EM PELOTAS
A Consulta Pública sobre o zoneamento ambiental lotou o teatro Guarani em Pelotas. O Pobre Pampa, viajando pelo rico Nordeste não pode participar, eu também não. Mas nas noticias que colhi junto ao Diário Popular tudo ocorreu dentro da mais perfeita normalidade e a grande maioria dos presentes defendeu o desenvolvimento com responsabilidade ambiental, que no final é o que todos queremos. Houve poucas manifestações contra o plantio de eucaliptos, sendo uma das mais destacadas a do MTD, Movimento dos Trabalhadores Desempregados, que, não sei por que razão, são contra uma ação que, entre outras coisas, vai trazer emprego. Eles devem ter sido favoráveis a expulsão da Ford também. Outra manifestação contrária foi da ong CEA, Centro de Estudos Ambientais, que acusou as fábricas de celulose de iniciarem os plantio sem respeitar as leis ambientais. Como já foi muitas vezes discutido aqui o que não se respeitou foi um zoneamento capenga, sem poder de lei, que agora está sendo transformado no grande vilão da Metade Sul
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