A questão do crucifixo pode ser explicada de várias maneiras, nenhuma muito digna:
1. A Secom mentiu para proteger a guria, que não gosta de símbolos religiosos;
2. A Secom mentiu ao dizer que foi presente para o cara (apareceu uma foto de Itamar com o tal crucifixo na parede do gabinete);
3. O cara ganhou, realmente, o crucifixo de um artista e levou para casa, junto com outros bens. Aí reside o maior problema. Presentes dados oficialmente são patrimônio da União, a não ser os de pequeno valor - que não é o caso do tal crucifixo.
Escolha sua opção. Existem outras.
2 comentários:
A "guria" fez bem e estou gostando dos seus primeiros dias. E que assim seja...
A guria não tem nada com isso, o problema é de seu criador, o pinguço de garanhuns, que desde janeiro de 2003 se achou o dono do mundo e que, segundo consta, teria levado em um dos 51 caminhões de mudança a peça para sua home em SBC em SP. Também acho estranho que ainda hajam inocentes que gostam de coisas duras mas com ternura!
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