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sábado, 21 de novembro de 2009

Battisti, Genro: "No estradizione, Italia fascista"

Nos jornais italianos, uma interessante declaração do Presidente do Senado italiano, Maurizio Gasparri: A amizade da Itália para o Brasil é tal que podemos ignorar mais uma vez a patetice dita pelo Sr. Genro (L’amicizia dell’Italia per il Brasile è comunque tale che riusciremo ad ignorare ancora una volta le panzane dette dal signor Genro).

Enquanto isso, o cara está esperando para dar sua posição final, já que o Supremo ficou em cima do muro. O PoPa acredita que, qualquer que seja a decisão, o cara vai sair por cima, intocável. Este é o Brasil do século XXI.

Imagem e título do post: Ilgiornale.it

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Battisti e as férias prolongadas no Brasil

Pois o Supremo não teve a coragem de fazer seu trabalho integralmente. Diz que Battisti tem que ser extraditado, mas a decisão final deve ser do cara, lavando as mãos, como o personagem bíblico. Com esta demonstração de fraqueza e subserviência ao poder executivo, o PoPa acha que o cara pode manter o meliante por aqui, com todas as benesses que o outro assassino já tem. Quem sabe até um empreguinho público para a mulher? O cara estaria errado ao contrariar o pedido da Itália? Com certeza, mas ninguém pode cobrar isto dele, pois o próprio Supremo deixou claro que Battisti merece ficar por aqui...

A propósito, a página onde está esta notícia, no Estadão, está infectada com algum tipo de virus. O computador do PoPa bloqueou-a... interessante! E sugestivo.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Da Silva vs Battisti

Em suas leituras matinais, o PoPa leu - no Estadão - que da Silva não quer confrontar-se com o STF e avisou que manterá Battisti no Brasil, caso o tribunal devolva para ele a decisão final. Da Silva, que não é bobo, quer que o tribunal assuma a extradição.

O PoPa não quer este terrorista no Brasil, claro, mas já está repensando sobre isto. Talvez seja um preço baixo, o marginal ficar no Brasil e da Silva sofrer um grande desgaste com o assunto.

Se entrega Battisti ao governo italiano, desautoriza o ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu a ele o status de refugiado político; se decide mantê-lo no Brasil, mesmo com a autorização da Justiça para mandá-lo embora, entrará em conflito com o Supremo.

Tá ficando bom!