Pois o PoPa parou de se preocupar com a situação política brasileira. Diz um antigo ditado que o que não tem conserto, consertado está. Logo, como não é possível apear do poder estes que aí estão, sempre com altos índices de popularidade, a questão é cuidar da própria vida, torcer para que as coisas não fiquem como parecem que irão ficar no futuro para que as próximas gerações tenham um pouco de dignidade de vida. Ou, em outras palavras, que as próximas gerações tenham estudo decente, saúde responsável, segurança para ir e vir e que possam discordar do que não gostam, eventualmente.
Esta semana tivemos um exemplo interessante de como as coisas podem modificar-se. O Paraguai tirou seu presidente do cargo e foi execrado pelos seus vizinhos. Da Venezuela, de onde vinha parte de seu petróleo, da Argentina, de onde vinha trigo e outros produtos e do Brasil, que detém parceria com a Itaipu e até com um porto de mar.
Pois esta é uma oportunidade única para o Paraguai, sempre tão distante do desenvolvimento de seus próprios vizinhos, já não tão adequado. E como isso se daria? Com a retirada de apoios paternalistas, o Paraguai pode iniciar seu próprio desenvolvimento com uma vantagem que nenhum dos outros países daqui possuem: energia praticamente de graça! Atrair empresas estrangeiras para uso desta energia deveria ser o primeiro passo. Quem sabe, dar a distribuição em troca de cobranças por alguns anos e promover o desenvolvimento industrial deste pequeno país. Com sua pequena área física e a facilidade de tomar decisões imediatas, o crescimento poderá ser astronômico e transformar o país em uma pequena ilha de felicidade no meio de tantos problemas.
O PoPa acredita que os bolivarianos estão fazendo um favor ao povo paraguaio. Resta aos dirigentes atuais fazerem o que é certo.
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