quinta-feira, 28 de março de 2013

À Nação Brasileira


Um importante "corta e cola" que todos deveriam ler.

Interclubes
      A História do Brasil registra a participação decisiva das Forças Armadas Nacionais em todas as ocasiões em que, por clamor popular ou respeito à legislação vigente, se fizeram necessárias as suas intervenções, para assegurar a integridade da Nação ou restabelecer a ordem, colocada em risco por propostas contrárias à índole ou ao modo de vida do Brasileiro.
     As Forças Armadas não chegaram agora ao cenário nacional. Estiveram presentes desde o alvorecer da Pátria! Lutaram nas guerras para a consolidação da Independência e garantiram a integridade territorial por ocasião das tentativas separatistas nos primórdios da emancipação! Quando o mundo livre se viu ameaçado pelo totalitarismo nazi-fascista, seus marinheiros, soldados e aviadores souberam combater com dignidade, até o sacrifício, quer na campanha naval do Atlântico Sul, quer nos campos da Itália ou nos céus do Vale do Pó!
     Certamente esta é uma das principais razões pela qual a população brasileira atribui às Forças o maior índice de credibilidade, entre todos os segmentos nacionais que lhe são apresentados.
      Não foi com outro entendimento que o povo brasileiro, no início da década de 1960, em movimento crescente, apelou e levou as Forças Armadas Brasileiras à intervenção, em Março de 1964, num governo que, minado por teorias marxistas-leninistas, instalava e incentivava a desordem administrativa, a quebra da hierarquia e disciplina no meio militar e a cizânia entre os Poderes da República.
     Das consequências dessa intervenção, em benefício da Nação Brasileira, que é eterna, há evidências em todos os setores: econômico, comunicações, transportes, social, político, além de outros que a História registra e que somente o passar do tempo poderá refinar ou ampliar, como sempre acontece.
     Não obstante, em desespero de causa, as minorias envolvidas na liderança da baderna que pretendiam instalar no Brasil, tentaram se reorganizar e, com capital estrangeiro, treinamento no exterior e apoio de grupos nacionais que almejavam empalmar o poder para fins escusos,  iniciaram ações de terrorismo, com atentados à. vida de inocentes que, por acaso ou por simples dever de ofício, estivessem no caminho dos atos delituosos que levaram a cabo.
     E que não venham, agora, os democratas arrivistas, arautos da mentira, pretender dar lições de democracia. Disfarçados de democratas, continuam a ser os totalitários de sempre. Ao arrepio do que consta da Lei que criou a chamada “Comissão da Verdade”, os titulares designados para compô-la, por meio de uma resolução administrativa interna, alteraram a Lei em questão limitando sua atividade à investigação apenas de atos praticados pelos Agentes do Estado, varrendo “para debaixo do tapete” os  crimes hediondos praticados pelos militantes da sua própria ideologia.
     É PARA AQUELES CUJA MEMÓRIA ORA SE TENTA APAGAR DA NOSSA HISTÓRIA E QUE, NO CUMPRIMENTO DO DEVER OU EM SITUAÇÃO DE TOTAL INOCÊNCIA, MILITARES OU CIVIS, FORAM, CRIMINOSAMENTE ATINGIDOS PELOS INIMIGOS DA NAÇÃO, QUE OS CLUBES NAVAL, MILITAR E DE AERONÁUTICA, REPRESENTANDO SEUS MILHARES DE SÓCIOS, OFICIAIS DA ATIVA E DA RESERVA E SEUS FAMILIARES, RENDEM, NESTA DATA, SUA HOMENAGEM E RESPEITO!
Rio de Janeiro, 31 de Março de 2013

GEN EX RENATO CESAR TIBAU DA COSTA
Presidente do Clube Militar


V ALTE RICARDO ANTONIO DA VEIGA CABRAL
Presidente do Clube Naval
TEN BRIG-DO-AR IVAN MOACYR DA FROTA
Presidente do Clube de Aeronáutica

sexta-feira, 22 de março de 2013

Condenado por erro

Pois o PoPa leu, na Veja online, que um sujeito foi condenado a 37 anos de prisão e, após 23 anos cumprindo pena, foi considerado inocente. A história poderia parar por aí, mas o PoPa ficou pensando sobre a mesma situação no Brasil. Este foi um crime de morte após assalto, ou seja, um latrocínio. No Brasil, o latrocínio é considerado um crime menor que um assassinato premeditado e não teria uma sentença tão grande. Talvez uns 20 anos, com o criminoso fora da prisão em uns quatro ou cinco anos, afinal, é uma vítima da sociedade que merece uma nova chance de matar alguém em um assalto...

Assim, um erro como este deve acontecer frequentemente no Brasil, mas nunca chegaria a deixar alguém na prisão por mais de 20 anos! Estranho? Nem tanto. Somos o império da impunidade em todos os níveis.

A notícia:


A justiça de Nova York declarou inocente, nesta quinta-feira, o americano David Ranta, 58 anos, depois de ele ter passado 23 anos na prisão. Ranta foi condenado em 1991 a 37 anos de pelo assassinato de um rabino ortodoxo durante um assalto em fevereiro de 1990. Ao sair da Suprema Corte de Justiça, ele se disse comovido. "Como sempre disse desde o princípio, não tenho nada a ver com este assunto. Estou emocionado".
O caso foi reaberto em 2012 depois de uma reunião na qual os promotores alegaram inconsistência em algumas provas e problemas nas táticas utilizadas pelo detetive que liderou a investigação na época. Segundo o jornal americano New York Daily News, uma testemunha que tinha 13 anos na época contou que o policial pediu para ele “escolher o homem do nariz grande” no reconhecimento de suspeitos.
Retratação - Antes de deixar a Suprema Corte, Ranta recebeu um pedido de desculpas do juiz. “Dizer que eu sinto muito para o que você passou será grosseiramente inadequado, mas eu diria isso mesmo assim. O senhor é um homem livre”.
Segundo o jornal, uma mulher testemunhou depois da condenação de Ranta dizendo que seu marido, um usuário de drogas, confessou o crime dois meses antes de morrer em um acidente de carro quando era perseguido pela polícia. Em uma audiência pós-condenação, em 1996, um juiz julgou a mulher, que também era viciada em drogas, não credível.