quinta-feira, 23 de abril de 2009

Coturno Noturno

Um dos blogs que o PoPa lê pela manhã, é o do Coturno Noturno. Descrito por ele próprio como um dos anônimos mais conhecidos da blogosfera. Como não vivo disso, não tenho porque revelar quem sou. Isto posto, as ratazanas petralhas não sabem de quem estão apanhando, mesmo que sempre saibam o motivo. O mesmo vale para os bambis da oposição, para as foquinhas amestradas e para os melancias fardados. O Coturno Noturno não perdoa, pisa do pescoço até o calo, metafórica e democraticamente.

Bem, a blogosfera da resistência democrática ao lulo-petismo ficará um pouco mais pobre com a ausência deliberada do Coronel. Um combatente a menos. O PoPa espera que esta baixa seja temporária...

http://coturnonoturno.blogspot.com/

2 comentários:

Marco Antônio Furtado Gemaque disse...

Io Pobre Pampa, Meu nome é Marco Gemaque ( açaizinho) e fui vítima do fogo amigo no blog do Reinaldo, ou seja, fui removido.Sou leitor desde 2006 do Reinaldo e tenho no meu blog um dicionário anti esquedopata.

Vide o texto e vê se há algum problema:

“Ruibarbosiar”


“O Direito foi inventado para desarmar os espíritos” disse Montesquieu e, assim, este criou o espírito das leis. Agora, a nossa predisposição ao “barraquismo” está harmonizada: “são Poderes da União, dependentes e harmônicos dentro da nossa eterna vocação à baixaria, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.”

Aquele homem culto que fala alemão fluentemente e o primeiro negro a assumir o mais alto cargo da justiça brasileira, onde reside o teto de nossa gerência moral, deverei ser fã de um outro Barbosa: Rui. Aliás, Rui Barbosa deveria ser um verbo. O verbo “ruibarbosiar” que significaria, e além de muitos significados, saber que saber significa não saber. Esse verbo seria regular e com múltiplas transitividades: o primeiro que uma criança aprenderia na escola, qual o leite materno, a fim de levar pro resto de sua vida o verbo profilático para não adoecer a carne e, principalmente, o espírito.

Não se viu ali, na Suprema Corte, apenas um bate-boca típico de um botequim da esquina. O que aconteceu foi a “desruibarbosiação” das coisas: a incomensurável falta de modéstia. Barbosa “desruibarbosiado” ( o Joaquim) e o Gilmar Mendes apenas abriram as portas de uma percepção camuflada sob a toga do juridiquês e conveniências políticas. Não adianta política será o fio condutor de todos os poderes, e o homem é político por natureza, mesmo que analfabeto. Política é a arte de vender e vendem-se aparências, embora, às vezes, não se consiga disfarçar. A Corte deve ter pensado: “não colou essa, foi um descuido feio de vocês”. Outrossim, as futricas on-line entre Lewandowski e Cámen Lúcia em outros tempos verbais ( 2007), porém pessoas diferentes. Será que o negão poliglota está sentido sobre quem duvidava do seu “salto social”? Até quando Eros Grau ( Cupido) engolirá Lewandowski e Cámen Lúcia. Será que a pressão do Cupido ainda sobe?

Salve algumas exceções, mas Barbosa (o desruibarbosiado) e seus pares precisam conjugar este neologismo. Devem querê-lo e querer-lhe ou ruibarbosiá-lo e ruibarbosiar-lhe, pois “a inteireza do espírito começa por se caracterizar no escrúpulo da linguagem” como cantou certa Águia que hoje está em extinção.

Vide tambem:

http://dicionrioantiesquerdopatadobrasil.blogspot.com/


Avisa lá que sou da mesma turma: a turma do REI.

valeu!

PoPa disse...

Marco, não te preocupes muito com os cortes de Reinaldo e sua turma. São tantos comentários que eles não conseguem dar conta e - às vezes - acabam cortando algum como o seu, que não deveria ser cortado. Muitos dos meus já o foram, também, mas entendo o sistema e sei que não é esta a idéia dele. Lembre-se que ele não é o único que cuida da aprovação dos comentários.