quarta-feira, 29 de abril de 2009

Capital e Trabalho

Em suas leituras na madrugada, o PoPa leu, no Estadão, uma interessante versão do 1º de Maio: "Esta não é a nossa visão, porque para nós o 1.º de Maio sempre será o Dia do Trabalhador, dia de luto e de lutas", advertiu o metalúrgico aposentado Waldemar Rossi, militante da Pastoral Operária e um dos articuladores da manifestação. Ele fala em nome da Pastoral Operária e estava questionando a tentativa do Cardeal Odilo Scherer de convidar empresários para a celebração da missa neste dia. Mas ele vai além: "Os sindicatos e movimentos comprometidos com a luta por Justiça repudiam as atividades com caráter de conciliação com o empresariado, em conluio com o capital explorador", referindo-se aos shows das centrais sindicais.

O PoPa não consegue entender como pode existir uma classe trabalhadora, sem a existência de uma classe empresarial. Claro, pensando em termos de democracia, não em termos de ditadura de Estado, onde ele assume a posição de empresário incompetente, corrupto e corruptor.

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