Sobre o assunto Medidas Provisórias, o PoPa leu, hoje na Folha, que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e o relator da proposta, Leonardo Picciani (PMDB-RJ) apresentaram uma proposta conciliatória, onde se pede um compromisso do governo de editar no máximo duas MPs por mês (a média atual é de cinco). A proposta então foi levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que mandou avisar: nem pensar. Ele rejeita um teto por achar que isso engessaria o governo em situações emergenciais, mas, principalmente, porque não aceita negociar "na base do ultimato" (nisso ele é especialista, com certeza). Se a oposição insistir nisso, o Planalto pode orientar a base a simplesmente não votar a proposta.
Reparem que quem fez a proposta foi o pessoal "da base"! Alguém entendeu alguma coisa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário