O PoPa leu no Estadão: RIO - O dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra João Pedro Stédile, afirmou nesta quarta-feira, 19, no Rio, que as medidas judiciais como as adotadas pela Vale não impedirão novas ações do grupo contra a companhia.A empresa informou que obteve da 41º Vara Cível da Justiça do Rio uma liminar que proíbe Stédile e o MST de "incitar e promover atos violentos" contra suas instalações. Stédile classificou a iniciativa como uma "idiotice" dos advogados da Vale e prometeu que o movimento continuará lutando pela reestatização da companhia.
E disse isso após proferir uma aula magna na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)!!! O que nossos universitários estão aprendendo? A não acatar a justiça? A ser conivente com a barbárie?
Vejam bem o que está acontecendo: um grupo sem personalidade jurídica, como o mst, através de um de seus "dirigentes" de plantão, ataca uma decisão judicial dada a uma empresa legalmente constituída. E não vai preso, mesmo anunciando que vai cometer um crime (a promoção de atos violentos) e que já está cometendo outro (incitar atos violentos)? Isso sem falar que ele classificou a ordem judicial de "idiotice".
Vamos ver a posição da nossa justiça nos próximos dias...
Imagem: Stédile, em foto de Wilton Junior (Estadão)
2 comentários:
Por falar na violência desse MST, vejam a última da velha conhecida comandante nossa aqui do Sul, Irma Ostroski:
No dia 4/03/2008 militantes profissionalizados do MST e Via Campesina destruíram a Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul, ocasião em que a reincidente “campesina” Irma Maria Ostrosky, de foice na mão, tentou degolar o coronel Lauro Binsfield, da Brigada do Rio Grande do Sul. O coronel, para não morrer, defendeu o pescoço com um dos braços que, rasgado em suas carnes, levou sutura de 20 pontos.
Por falar na violência desse MST, vejam a última da velha conhecida comandante nossa aqui do Sul, Irma Ostroski:
No dia 4/03/2008 militantes profissionalizados do MST e Via Campesina destruíram a Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul, ocasião em que a reincidente “campesina” Irma Maria Ostrosky, de foice na mão, tentou degolar o coronel Lauro Binsfield, da Brigada do Rio Grande do Sul. O coronel, para não morrer, defendeu o pescoço com um dos braços que, rasgado em suas carnes, levou sutura de 20 pontos.
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