Crime 1: Papagaio no semi-aberto - quanto tempo até ele escapar de lá? Quanto tempo até ele começar a "treinar" os novos companheiros?
Crime 2: A marcha dos sem-terra, anunciando uma invasão na Fazenda Coqueiros. Hoje, na ZH, uma notícia sobre a tal marcha, onde aparece a declaração de Irma Ostroski sobre agressões sofridas pelos sem-terra. Irma? Este nome não é estranho... sim! Ela participou do bloqueio na entrada da VCP, semana passada. Também participou da destruição das plantações de eucalipto em assentamentos. Foi das que mais agitaram em Pedro Osório, naquele episódio lamentável promovido pelo INCRA. Esteve na destruição do laboratório da Aracruz, em 2006, destruindo pesquisas. Em entrevistas, passa por coordenadora estadual do MST (uma entidade sem identidade, logo, sem coordenação legal) e da via campesina. Ocupada, a senhora, não? A Prefeitura de Bagé (PT), incentivou a marcha (e o futuro crime) com a cedência de um clube para acampamento.
Estas entidades não querem saber de propriedades produtivas. Ora, se tiverem apenas pecuária de corte, não conseguem os índices de produtividade exigidos pelo INCRA. Se plantam eucalíptos, ficam produtivas e fora do alcance das hordas invasoras, logo, são contra eucaliptos...
Dia destes, o PoPa, zapeando pelos canais da NET (sim, o PoPa faz parte desta elite malvada que tem tv a cabo), parou no canal da câmara de vereadores de Pelotas. Chamou a atenção alguém falando com um boné vermelho. Esta pessoa, com um português tão falho que só poderia ser proposital ( o PoPa conhece centenas de produtores rurais e nenhum fala tão mal), dizia das vantagens dos assentamentos na região: como são sete mil famílias, a região "beneficiou-se" com a venda de sete mil fogões, sete mil colchões, panelas, roupas, material de construção, da quantidade de recursos do governo federal que chegaram à região para amparar os assentados. Não falou em produção de alimentos. Precisava?
3 comentários:
Quem sabe nós importamos alguns beneficiários do bolsa familia. Seria um bom incremento de renda para a região. O argumento do cara do boné vermelho é muito bom.
Infelizmente, temos muitos "bolsistas" aqui na região. Já é difícil contratar pessoas para serviços menos qualificados, que pagam salário mínimo... mas, como a economia por aqui está capenga, mesmo, ninguém repara nisto.
Pode-se acrescentar mais um item no currículo da Sra. Irma, participou também do assassinato por degola do policial militar Valdeci Lopes, em Porto Alegre.
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