Diziam os antigos que se conselho fosse bom, ninguém daria, venderia. Pois o PoPa leu, no Estadão, a notícia: BRASÍLIA - Anunciado como grande novidade do primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) passa por um período de ostracismo e questionamento de suas funções, mas não recua na luta por mais recursos. A proposta orçamentária do órgão para 2008 prevê R$ 2,6 milhões em gastos. Se for aprovado pelo Congresso, esse orçamento vai superar em R$ 1,1 milhão (73%) o do ano passado, que foi de R$ 1,5 milhão - R$ 1,2 milhão foi efetivamente gasto.
Segue a notícia: O motivo do reforço no orçamento, explica a secretária do CDES, Esther Bemerguy de Albuquerque, é que o Brasil assumiu a presidência da Associação Internacional de Conselhos, que reúne grupos de aconselhamento de presidentes de 70 países. "Nossa responsabilidade aumentou, teremos mais viagens internacionais, muitas vezes com quatro ou cinco conselheiros [êta festança!!!!]. O conselho está ganhando importância". [e muita grana...].
O que parece estranho, é que os conselheiros não ganham salário, mas sim passagens e diárias (estas, caso os amigos não saibam, não sofrem descontos no imposto de renda, ou seja, são "limpas"). Então, como chegaram a este valor, com apenas 20 funcionários e cerca de 100 conselheiros que trabalham "de graça" (e que, provavelmente, não fazem - ou não deveriam fazer - tantas viagens assim)? Seria interessante uma olhadinha no orçamento detalhado deste "conselhão". Provavelmente, pode ser visto em algum canto obscuro da Câmara dos Deputados, se alguém se der ao trabalho de procurar. (leia o restante da notícia aqui).
2 comentários:
Eu não falo mais nada1 Estamos pra lá de Bagdá nesse País! É uma vergonha atrás da outra!
beijos meus
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/01/22/sem-terra_poderao_requerer_aposentadoria-328155551.asp
O país do Maravilhoso e do Fantástico!
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