E o Pampa, que pegou em armas para tentar corrigir algumas injustiças tributárias e outros problemas correlatos [nem todos tão interessantes...] ainda enfrenta muitos deles na atualidade: Lei de Fronteira; custos tributários; falta de apoio institucional em ações que poderiam resultar em mais desenvolvimento; interferência em assuntos que poderiam, também, resultar em desenvolvimento... Parece que Porto Alegre, que ficou do lado VENCEDOR da Revolução Farroupilha, ainda quer manter o Pampa como originalmente era... Pobre e desolado!
4 comentários:
Pois é, Pampa,todos os bons investimentos para a metade sul são complicados. Se plantar eucalipto, os ambientalistas dizem que é absurdo. Se diminuir o tamanho da faixa da fronteira para investimentos estrangeiros, certa esquerda diz que é um atentado à soberania. Não estaria na hora de retomar aquela idéia do tributarista Irajá de criar a República do Pampa do Sul? E nós aqui, perto da ponte da Azenha, conseguimos abolir as carroças da cidade.... mas em 2.016.
Ironias da história. Porto Alegre, imperialista e unionista, maior exaltadora da guerra que perdemos, o pampa, berço dos gauchos peleadores, na mesma situação de outrora - com a diferença de que hoje o espírito guerreiro dos antepassados está morto.
Na verdade, Maia, o Irajá - que era um amigo do PoPa - não pretendia criar a República do Pampa. Esse era outro louco. O que Irajá pretendia e o PoPa concorda desde sempre, é a criação de um novo estado na Metade Sul, que pudesse trilhar seus próprios caminhos, sem interferência de Porto Alegre. E, por ser tributarista, conhece como poucos as vantagens que todos teriam com esta criação, tanto no Sul como no Norte.
pois,olha tchê,nestes últimos anos
do nosso presidente;ele levou para
nordeste,várias empresas do vale dos sinos,gerando nós últimos anos em torno de 200 mil desembregados
no RS.Como não bastou vendeu COPESUL,Para quem?BRASKEM.de onde?Tem uma conspiração muito grande
contra nossa pátria GAÚCHA.Não podemos mais aceitar toda essa situação contra nosso povo.
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